Eurochannel apresenta museu parisiense concebido por Jean Nouvel
Inaugurado na primavera de 2006, tendo Paris como cenário, o Museu do Quai Branly é tema de documentário inédito no Eurochannel, em agosto. Durante aproximadamente uma hora, a produção francesa Quai Branly, The Other Museum
Com uma coleção de cerca de 300 mil obras, o local apresenta as artes de civilizações da África, Américas (incluindo objetos de tribos indígenas da Amazônia), Ásia e Oceania. Localizado próximo à Torre Eiffel, o museu é a vitrine de "distantes" culturas não-ocidentais desconhecidas ou relegadas. Com a realização do projeto de Jean Nouvel, composto por um espetacular conjunto de prédios de 40.000 m², a construção tornou-se uma maravilha arquitetônica.
Como François Mitterrand, que construiu a pirâmide do Louvre e a Biblioteca Nacional, ou o presidente Georges Pompidou, que criou um museu de arte moderna que leva seu nome, o então presidente Jacques Chirac também pretendeu marcar sua gestão com um legado cultural e arquitetônico à capital francesa.
Inicialmente, o local deveria se chamar Museu das Artes Primitivas, mas o termo, considerado pejorativo por muitos, acabou rejeitado e substituído por Quai Branly, endereço às margens do rio Sena, onde está situado.
Entre as coleções do museu, destaque para o antropólogo Claude Levi-Strauss, além de peças indígenas do Brasil, e objetos ligados ao candomblé. Seu criador, o arquiteto francês Jean Nouvel, também construiu o Instituto do Mundo Árabe e a Fundação Cartier de Arte Contemporânea, em Paris. O museu é composto por quatro prédios com espaços para exposição, ateliês de restauração, serviços administrativos, livraria, entre outros. O prédio principal tem cerca de 220 metros de comprimento.
Euromagazine: Quai Branly, The Other Museum
Estréia dia 14/8 (terça-feira), às 20h30
relata o período da construção do museu, idealizado pelo arquiteto Jean Nouvel, além de mostrar o seu interior e curiosidades de seu instigante acervo.
Com uma coleção de cerca de 300 mil obras, o local apresenta as artes de civilizações da África, Américas (incluindo objetos de tribos indígenas da Amazônia), Ásia e Oceania. Localizado próximo à Torre Eiffel, o museu é a vitrine de "distantes" culturas não-ocidentais desconhecidas ou relegadas. Com a realização do projeto de Jean Nouvel, composto por um espetacular conjunto de prédios de 40.000 m², a construção tornou-se uma maravilha arquitetônica.
Como François Mitterrand, que construiu a pirâmide do Louvre e a Biblioteca Nacional, ou o presidente Georges Pompidou, que criou um museu de arte moderna que leva seu nome, o então presidente Jacques Chirac também pretendeu marcar sua gestão com um legado cultural e arquitetônico à capital francesa.
Inicialmente, o local deveria se chamar Museu das Artes Primitivas, mas o termo, considerado pejorativo por muitos, acabou rejeitado e substituído por Quai Branly, endereço às margens do rio Sena, onde está situado.
Entre as coleções do museu, destaque para o antropólogo Claude Levi-Strauss, além de peças indígenas do Brasil, e objetos ligados ao candomblé. Seu criador, o arquiteto francês Jean Nouvel, também construiu o Instituto do Mundo Árabe e a Fundação Cartier de Arte Contemporânea, em Paris. O museu é composto por quatro prédios com espaços para exposição, ateliês de restauração, serviços administrativos, livraria, entre outros. O prédio principal tem cerca de 220 metros de comprimento.
Euromagazine: Quai Branly, The Other Museum
Estréia dia 14/8 (terça-feira), às 20h30
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