China Selvagem (WILD CHINA) no Animal Planet


“CHINA SELVAGEM” REVELA EXUBERÂNCIA DE

UM DOS PAÍSES MAIS BELOS E MISTERIOSOS DO MUNDO


Neste mês de junho, o canal Animal Planet estréia uma série sobre o país-sede dos próximos Jogos Olímpicos, com a inédita CHINA SELVAGEM (WILD CHINA). Resultado de quatro anos de produção, seus seis episódios oferecem um retrato fiel e sem precedentes das belezas naturais e espécies únicas que habitam as mais variadas paisagens chinesas. Os episódios de CHINA SELVAGEM irão ao ar todas as segundas-feiras, de 2 de junho a 7 de julho, às 20h (horário de Brasília).

Produzido pela BBC, o programa viaja pela China, indo do Himalaia às estepes, do sub-ártico às ilhas tropicais. Imagens revolucionárias, captadas com a mais nova tecnologia de gravação aérea em câmeras de alta definição, revelam criaturas misteriosas e fascinantes, que vivem nas mais belas paisagens chinesas.

Como a China ocupa uma área imensa, foi preciso se deslocar de um lugar para o outro com a ajuda de mapas e shots aéreos incríveis. As imagens foram produzidas com o objetivo de passar um conceito mais artístico, brincando com o tempo e criando uma visão etérea de revoadas, rebanhos migratórios e garças dançantes. Este tipo de efeito é possível graças à alteração da velocidade do filme: será possível ver gotas de chuva caindo nas costas de um faisão dourado, takes acelerados que revelam o desabrochar de flores numa planície alpina e a fascinante cor do outono numa floresta, entre outras coisas. Por conta disso, cachoeiras são retratadas em pinceladas brancas e borbulhantes e as luzes dos pescadores à noite no mar deixam rastros brilhantes com o balanço das ondas.

Episódios:

Terra do Dragão (2 de junho, às 20h)

As montanhas do sul da China parecem navegar em um mar de belos arrozais. Trata-se de uma paisagem cheia de surpresas: perto dos camponeses, que aram a terra com a ajuda de búfalos, há rios onde crocodilos anões e salamandras gigantes se escondem, morcegos possuem gostos diferentes e macacos se refugiam em cavernas. Mas não estamos falando de uma reserva ou parque florestal; na verdade, quase 300 milhões de pessoas vivem lá e têm o hábito de se alimentar desses animais da região.


Sob as nuvens (9 de junho, às 20h)

Sob nuvens enormes, no sudoeste da China, incríveis florestas se unem a picos altíssimos. Pássaros coloridos e tribos antigas dividem os vales com elefantes selvagens. Essas selvas remotas se estendem até regiões mais ao norte, área mais conhecida por seus desertos.

Alturas celestiais (16 de junho, às 20h)

Com o tamanho da Europa Ocidental, o platô tibetano cobre um quarto do território chinês. Delineada pelo Himalaia, esta enorme área selvagem é uma das mais remotas do planeta. A região é o lar de uma vida selvagem fantástica. Entre os animais encontrados lá, estão o raro chiru – um antílope tibetano –, o urso-pardo, o yak selvagem – o boi tibetano -, além dos maiores predadores da Terra. Há mais animais grandes lá do que em qualquer outro lugar da China. O Tibete também possui uma cultura única, resultado de mais de mil anos dedicados ao Budismo. Essa forte tradição, estranha aos olhos ocidentais, cultivou crenças extraordinárias. Você vai entender porque essa paisagem e essa cultura milenar são responsáveis pela vida em grande parte do planeta.

Território do panda (23 de junho, às 20h)

O coração da China e seu povo Han são o centro geográfico de uma civilização de 5 mil anos. Essa região, que abriga a Grande Muralha, o Templo do Céu e o Estádio Olímpico de Beijing, também é o lar das criaturas mais carismáticas do país, como o panda gigante, o macaco dourado e o Takin, ou Budorca. Nos últimos 50 anos, a China vem passando por um incrível processo de desenvolvimento e industrialização, o que trouxe uma série de problemas ambientais. Mas o relacionamento dos chineses com o meio-ambiente e seus animais é, na verdade, muito complexo. Você vai aprender mais sobre essa relação e entender o que isso significa para o futuro do país mais populoso do mundo.

Além da Muralha (30 de junho, às 20h)

Imperadores chineses construíram a Muralha para manter o reino a salvo dos povos do norte. Guerreiros nômades, uma vida selvagem bizarra e um clima agressivo fazem parte do ambiente além da Muralha. Mas como a vida sobrevive nos desertos áridos e nas florestas gélidas da região? O norte da China também é um lugar belíssimo, rico em história. A lendária Rota da Seda atraiu comerciantes através dos desertos em busca de riqueza. Tribos nômades caçam com águias reais e cavalos de corrida. Adapte-se ou morra: essa é a receita para sobreviver nesta terra agressiva, que moldou os povos e os animais mais pitorescos da China.

Multidão (7 de julho, às 20h)

A partir do fim do lado oriental da Grande Muralha, a costa chinesa se estende por 14 mil quilômetros, com mais de 7 mil anos de história. Este é um lugar de enormes contrastes: cidades modernas e futurísticas se debruçam sobre vilarejos tradicionais, com casas de palha e pantanais, onde animais raros ainda sobrevivem. Lá, golfinhos brancos, grous de crista-vermelha, cobras mortais, macacos e esturjões brancos (ou esturjões beluga) lutam para sobreviver em uma competição contra 700 milhões de pessoas, poluição e pesca excessiva. A maneira como a China está lidando com todos esses conflitos é uma lição para todos nós.

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