Janeiro: As Profundezas do Universo no Nat Geo “Mês do Espaço”


Quatro extraordinários programas especiais, apresentados pelo renomado ator Eduardo Moscovis, examinam em detalhes os buracos negros, o telescópio espacial Hubble e a morte do universo.

A partir de domingo, dia 4. às 22h, o Nat Geo estréia quatro programas especiais que serão exibidos durante quatro domingos consecutivos. Os telespectadores irão embarcar em uma viagem fascinante pelo cosmos para examinar como nasce uma estrela, conhecer o destino final do universo, saber sobre a vida em outros planetas e por fim investigar o fenômeno mais misterioso e assustador de todos: o buraco negro.

Através de computação gráfica de última geração, o Nat Geo mostra aquilo que está fora da Terra. Os programas que compõem o especial apresentam, com ousadia e intensidade, o que o futuro reserva para a Terra, a Via Láctea e o próprio universo

Estréia: "A Via Láctea"

Domingo, dia 4, às 22h.

O que começa como uma explosão catastrófica de uma estrela, tem como resultado um dos fenômenos mais misteriosos do universo: o buraco negro. O universo visível é composto por 125 bilhões de galáxias. E as mais importantes possuem um buraco negro, incluindo a Via Láctea. No centro de nossa galáxia existe um buraco negro com 50 milhões de quilômetros de diâmetro. Os cientistas e especialistas analisam seu papel no cosmos e o que impede que ele absorva determinados sistemas solares.

Estréia: " O Fim do Universo"

Domingo, dia 11, às 22.00 hs.

No cosmos acontece uma violenta batalha entre duas forças gigantescas que colocam em perigo a continuidade do universo: a matéria escura e a energia escura, dois conceitos opostos que têm a capacidade de destruir o universo, átomo por átomo. Alguns astrônomos sustentam que as estrelas se extinguirão de forma gradual e o universo ficará finalmente escuro e sem vida. Outros prevêem um final muito mais violento, no qual a energia escura, mais forte que as forças da gravidade, destruirão tudo até restar apenas as partículas básicas.

Embora o final do universo esteja a mais ou menos 50 bilhões de anos no futuro, os grandes avanços da ciência continuarão alterando a forma como se concebe sua origem e seu fim.

Estréia: "O Cosmos"

Domingo, dia 18, às 22h.

Em uma visão fascinante do universo, o programa percorre Vênus e depois Mercúrio, um planeta que poderia ser os restos de outro muito maior. Em Marte há tornados, vulcões e cânions. Já a grande mancha vermelha de Júpter tem três vezes o tamanho da Terra. Em Titan, uma das luas de Saturno, há rios, lagos e oceanos de metano líquido. Nesta viagem, o Nat Geo também percorre o sistema estelar Epsilon Eridani e analisa Gliese 581, uma estrela tão antiga quanto o sol.

Estréia: "Hubble: A última Missão"

Domigo, dia 25, às 22h.

O telescópio espacial Hubble tem sido a principal ferramenta no estudo das estrelas e do universo. Ele permitiu a comprovação da existência dos buracos negros e o registro das primeiras imagens detalhadas que ilustram o nascimento das estrelas a partir de gases e nuvens de poeira, bem como seu final catastrófico. Através deste telescópio, os cientistas puderam ver em tempo real o efeito devastador de um cometa que se chocou contra Júpiter. Mas, logo o Hubble deixará de funcionar. E por esta razão, os astronautas precisam viajar novamente ao espaço para consertá-lo antes que ele cesse suas operações e seja enviado de volta à Terra.


Para conferir imagens, biografias, vídeos e mais informações, acesse www.natgeotv.com.br/mesdoespaco.

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