THC apresenta o documentário inédito e exclusivo 10 Maneiras de Matar Bin Laden


Após os atentados de 11 de setembro, Osama Bin Laden, líder da Al Qaeda, se tornou o homem mais procurado do mundo. Passados quase dez anos do evento que mudou para sempre a história dos Estados Unidos e do mundo, ele segue em liberdade, planejando atentados e fazendo discursos ameaçadores. 

Com exclusividade, estrategistas e militares envolvidos na sua caçada detalham as táticas, estratégicas e armamentos empregados até hoje e o quanto chegaram perto de capturá-lo no documentário inédito 10 Maneiras de Matar Bin Laden. Destaque do The History Channel no dia 8/11, segunda-feira, às 21h, a produção mostra que o terrorista passou a ser perseguido bem antes dos atentados em Nova York. 

Em 1996, ele entrou para a lista de procurados da CIA, que criou um departamento especial chamado de Unidade Bin Laden. Já em 1997, a unidade conseguiu rastreá-lo e elaborou o primeiro plano para detê-lo, mas sem sucesso. Os agentes descobriram, no entanto, onde ele vivia e parte dos seus planos. Expulso do Sudão por suas visões radicais, Bin Laden se mudou para o Afeganistão em 1996, com o intuito de formar uma aliança com os talibãs, que poderiam protegê-lo enquanto ele planejava suas atividades terroristas. Em 1998, ele deu provas do que era capaz ao declarar guerra aos Estados Unidos. Com Bill Clinton no poder, a administração do país recorreu ao Talibã para detê-lo, mas teve de agir por contra própria. No mesmo ano da declaração, Bin Laden escapou de uma emboscada e foi poupado por um plano de sequestro que acabou sendo engavetado. A partir deste ano, ameaças, buscas, ataques e investidas fracassadas pautaram a agenda dos Estados Unidos. Em 2001, já na administração Bush, os americanos chegaram mais perto do terrorista depois que mais de oitenta homens do Talibã e da Al Qaeda se renderam em uma investida e foram interrogados pela CIA. Mesmo utilizando uma bomba responsável por uma das maiores explosões não-nucleares do planeta, na região de Tora Bora, no Afeganistão, onde ele se encontrava, os Estados Unidos não conseguiram eliminá-lo. Após dias de bombardeio no local e com uma grande estratégia contando com aliados afegãos, a CIA conseguiu cercá-lo, mas ele novamente conseguiu escapar. Além de fornecer detalhes sobre os ataques, o documentário também mostra o que mudou em relação às estratégias para encontrar o maior inimigo da América na administração de Barack Obama.

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