Brasileiro que não consegue deixar a Líbia pede interferência do governo brasileiro

 

"Tudo o que nós vimos pela televisão em Bagdá nós estamos vendo ao vivo aqui". O relato é do brasileiro Eduardo Zamariola que falou direto de Benghazi, na Líbia, à Rádio BandNews FM. Em entrevista exclusiva ao âncora Ricardo Boechat, o funcionário da Queiroz Galvão faz um apelo e pede a interferência do governo brasileiro para que ele e um grupo de 180 brasileiros consigam deixar o país.

Eduardo Zamariola conta que a empresa disponibilizou um avião para leva-los até Trípoli, capital da Líbia, mas a aeronave não consegue pousar no aeroporto de Benghazi porque o terminal está tomado pelos militares – por isso, a participação do governo brasileiro se faz fundamental.

Ele descreve o cenário na cidade de Benghazi: "Não há mais polícia, quartéis do Exército foram invadidos pela população, há crianças com armas, carros queimados, virados, prédios públicos destruídos, explosões que parecem de tanques de guerra atirando, roubaram vários carros da nossa empresa". "Não sabemos até quando vamos ter telefone, não sabemos até quando vamos ter energia elétrica. Há dois dias estamos sem internet", diz Eduardo.

A entrevista pode ser ouvida no site da BandNews FM: http://bandnewsfm.band.com.br/conteudo.asp?ID=431983

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