Nova temporada do Programa Especial entra no ar no dia 1º de julho na TV Brasil.



Programa traz novidades e reportagens especiais

A temporada do Programa Especial chega de cara nova nesta sexta, dia 1º de julho, às 19h30, na TV Brasil, alinhada ao que há de mais moderno em tecnologia audiovisual. Agora em High Definition, as reportagens vão ganhar ainda mais dinamismo e qualidade de som e imagem.
Aproveitando as novas cores e texturas em alta definição, nossos repórteres vão descobrir outros personagens e explorar novos lugares. Fernanda Honorato, primeira repórter com síndrome de Down do mundo, vai se divertir em Salvador, na Bahia. Ela vai desvendar os mistérios de uma das cidades mais visitadas do Brasil.
Enquanto isso, José Luiz Pacheco, repórter de esportes, viaja para uma das ilhas mais bonitas do mundo, Fernando de Noronha, a fim de explorar um paraíso radical. E por falar em aventura, o repórter estará também em outros locais da América do Sul para praticar esportes de inverno. Já a apresentadora Juliana Oliveira visita São Paulo, de onde dá dicas sobre o mercado de trabalho para pessoas com deficiência na maior metrópole do Brasil.
Primeiro episódio
Dando início à nova temporada do Programa Especial, nesta sexta (1º), Juliana Oliveira, Fernanda Honorato e José Luiz Pacheco comemoram uma das festas mais típicas do país: a festa junina. No clima do Arraiá, eles receberam convidados muito especiais em uma confraternização animada.
A repórter Fernanda Honorato conversa com a Cláudia, mãe de Maria Rita, que tem síndrome de Down. Na entrevista, as duas falam sobre o desenvolvimento da criança com a síndrome, inclusão nas escolas e dão dicas para outras mães. Além disso, a repórter dança com uma quadrilha inclusiva, composta por crianças sem deficiência: Vinícius, que tem deficiência física; e Maria Rita, que tem síndrome de Down.
José Luiz Pacheco entrevista o jovem músico Acauã, deficiente visual. Acauã conta como aprendeu a tocar violão e outros instrumentos de percussão. O menino deu show de musicalidade, enquanto Zé Luiz mostrou que o forte dele são os esportes radicais.
No Distrito Federal, o programa visita uma escola para pessoas com deficiência visual em Brasília. Lá, os alunos têm aulas de adaptação à bengala, Braille e Sorobã, a matemática dos cegos.
E ainda a história do ilustrador Rogério, que tem deficiência auditiva. Depois de se formar em Letras, Rogério passou a trabalhar como designer de animações de LIBRAS para tornar sites acessíveis.
Finalizando o programa, uma companhia de dança contemporânea adaptada a diversas deficiências. Independentemente do grau da deficiência, a ideia do grupo é que cada um se expresse a arte da forma que puder e que, assim, todos possam participar.

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