Exposição na Cinemateca Brasileira lembra Marilyn Monroe nos 50 anos de morte da atriz

Com patrocínio da Oi, Shopping Iguatemi São Paulo e Fox Filmes, "Quero ser Marilyn Monroe!" mostra fotos inéditas de Marilyn e obras de artistas plásticos inspirados na atriz

"Quero Ser Marilyn Monroe!", chega em março à Cinemateca Brasileira, em São Paulo, e será a maior e mais completa exposição sobre a atriz e sex symbol do cinema americano. A mostra, que marcará o cinquentenário da morte de Marilyn, será realizada de 4 de março a 1º de abril, com entrada gratuita.  A exposição traz fotos famosas da carreira da atriz e obras de artistas que refletem sua influência na cultura de massa.

Entre as 286 obras de 80 artistas que serão exibidas, estão três fotos da conhecida sessão "Red Velvet Pose", em que Marilyn foi clicada por Tom Kelley em 1949, ainda no início de sua carreira. Das 24 poses feitas por Kelly em duas horas (pelas quais Marilyn recebeu somente US$ 50), apenas estas imagens, com a atriz posando nua em frente a um cobertor de veludo vermelho, foram preservadas. Elas foram usadas em dois calendários que fizeram sucesso e provocaram controvérsia nos anos 50, quando Marilyn já era uma estrela de Hollywood.

"Quero ser Marilyn Monroe!" vai exibir também fotos de "One night with Marilyn", sessão em que ela foi clicada por Douglas Kirkland, para a revista "Look" em 1961. Num pequeno estúdio em Hollywood, a estrela posou para Kirkland, então com 24 anos e estreando no staff da revista, num pequeno estúdio em Hollywood, deitada numa cama. Ela fez apenas três exigências para a sessão: que o cobertor em que aparece enrolada fosse de seda,  que houvesse uma garrafa de champanhe no estúdio e que o trabalho fosse feito ao som de Frank Sinatra. A mostra vai trazer ainda fotos de "The last sitting", sessão de fotos que Marilyn fez com Bert Stern seis semanas antes de sua morte, para a revista "Vogue".

A cena do vestido de Marilyn esvoaçando sobre a grade de ventilação de metrô, ao lado de Thomas Ewell em "O pecado mora ao lado", é outra imagem clássica que faz parte de "Quero ser Marilyn". Assim como fotos dos bastidores de "Os desajustados", de John Huston, filme que se tornou conhecido por ser o último a ser rodado por três símbolos do cinema americano: Marilyn, Clark Gable e Montgomery Clift. Marilyn também é lembrada em fotos de Richard Avedon e Allen Jones, e obras de Andy Wahrol e Peter Blake, representantes da pop art, entre outros artistas.

A Cinemateca também vai exibir os filmes mais importantes da carreira da atriz, como "A Malvada" (1950), de Joseph L. Mankiewicz, os dois dirigidos por Billy Wilder, "O pecado mora ao lado" (1955) e "Quanto mais quente melhor" (1959), "Os homens preferem as louras" (1953), de Howard Hawks, "Torrentes de paixão" (1953), de Henry Hathaway, e "Os desajustados" (1961), de John Huston.

"Trazer para o Brasil a exposição de Marilyn Monroe faz parte da estratégia da Oi, uma das maiores patrocinadoras privadas da cultura brasileira, de oferecer ao público grandes atrações internacionais de forma gratuita ou a preços populares", afirma Maria Arlete Gonçalves, diretora de Cultura do Oi Futuro.

Entre um dos principais patrocinadores do evento está o Iguatemi São Paulo. "O Shopping vem se firmando, cada vez mais, como um grande incentivador das artes e não poderia deixar de patrocinar uma exposição de uma das estrelas mais marcantes de Hollywood.", comenta Silvia Camargo, gerente de marketing do Shopping Iguatemi São Paulo.

A Admirável Entretenimento é a empresa responsável por trazer ao Brasil a exposição, que é patrocinada, por meio de verba incentivada, pelo Shopping Iguatemi, Oi e Fox Filmes, com apoio cultural do Oi Futuro.


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