Vida do bad boy Charlie Sheen é destaque no BIO

 

Considerado irresponsável e hedonista, Charlie Sheen (3 de setembro de 1965), cujo nome de batismo é Charles Irwin Estevez, tem estado na mídia não apenas em função do sucesso, mas também por seu comportamento controverso. Foi demitido de Two and a Half Man – a série cômica de maior sucesso nos Estados Unidos –, em que vivia um bon vivant solteiro, beberrão e mulherengo, personagem que bem poderia ser seu alter ego. Sua vida tem sido uma festa desde 1980 e, segundo o próprio ator, ele está "cansado de fingir que não".

Apesar do sucesso, e um dos maiores salários da TV americana, o mau comportamento foi o motivo de sua demissão de Two and a Half Man. Mas Sheen passou pouco tempo desempregado e já gravou o primeiro episódio de Anger Management, sua nova série cômica. O polêmico Charlie Sheen é tema de programa especial do BIO que disseca sua vida e carreira, no dia 15/7, domingo, às 15h.

Filho do ator Martin Sheen, desde jovem Charlie se acostumou com os sets de filmagens e tomou gosto pela profissão, e pela vida desregrada de Hollywood. Entre os seus amigos na juventude na Califórnia estavam Rob Lowe e Sean Penn, conhecidos bad boys da vida real. Aos 15, foi flagrado usando cartões de crédito roubados. Seguiram-se a isso cinco prisões por violência doméstica e inúmeras idas para a reabilitação por uso de drogas.

 

Pai de cinco crianças, Sheen estampou os noticiários de fofoca em 2005 devido ao fim de seu casamento com a atriz Denise Richards, com quem teve duas filhas. Entre outras acusações, a ex-mulher dizia que o ator era viciado em pornografia e temia pela vida da família, uma vez que ele mantinha um revólver em casa e era obcecado por casos como o de O.J, Simpson, o ex-jogador americano que matou a mulher. O casamento seguinte, com a corretora Brooke Mueller, também não teve um final feliz, mas o ator compensou a dor do rompimento com as namoradas Natalie Kenly, ex-estudante de pedagogia, e Bree Olson, atriz pornô.

Apesar da vida libertina, o astro tem uma carreira prolífica no cinema e é lembrado, até hoje, por Top Gang – Ases Muito Loucos (1991) paródia de TopGun, embora também tenha feito participações marcantes em longas como Platoon (1986) e Wall Street – Poder e Cobiça (1987), ambos dirigidos por Oliver Stone.

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