Detetives da História desvenda polêmica sobre criação do rádio e discute a importância de um quilombo localizado no Rio

 

A série Detetives da História investiga a história de objetos esquecidos que podem ter feito parte de episódios importantes da história do País. Apresentada pela dupla de atores Renata Imbriani e André Guerreiro Lopes, a atração percorre diferentes regiões do Brasil com o objetivo de esclarecer a origem e a autenticidade dos focos de pesquisa, tendo como suporte o conhecimento de historiadores, arqueólogos, detetives profissionais, estudiosos da cultura popular e outros especialistas. Além de revelar fatos surpreendentes da história brasileira, a produção dá espaço ao telespectador para sugerir possíveis objetos de valor, que podem trazer aspectos curiosos e importantes nem sempre explorados em livros acadêmicos. 

 

No episódio do dia 10/9, terça-feira, às 19h, Renata se envolve numa investigação que questiona a crença universal de que o rádio foi inventado pelo cientista italiano Guglielmo Marconi. Para comprovar se a invenção do aparelho é, de fato, de autoria de um brasileiro, a apresentadora vai atrás dos arquivos sobre a primeira transmissão radiofônica, a qual teria sido feita pelo padre jesuíta Roberto Landell de Moura, anos antes da realizada por Marconi. Na sequência, André parte numa missão para verificar se existiu no Brasil um quilombo tão importante quanto o de Palmares, o maior e mais famoso do País. No município de Conceição de Macabu, na região de Macaé, no interior do Rio de Janeiro, existiu um grande quilombo, liderado por Carukango, que pode ter exercido função semelhante ao dos Palmares. Uma antiga lança encontrada há mais de 20 anos na região, cuja propriedade é conferida a Carukango, pode ajudar André a comprovar a existência e a relevância deste quilombo.

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