Atriz e símbolo sexual, Rachel Welch, é homenageada pelo BIO


Batizada como Jo Rachel Tejada, essa filha de americana e boliviano conheceu a fama como Rachel Welch, nome que manteve mesmo após o fim de seu casamento com seu primeiro marido James Welch. A última estrela criada pelo studio system (quando poucos estúdios em Hollywood controlavam produções e distribuição), considerada substituta de Marilyn Monroe por seu charme, beleza e sensualidade, é destaque do BIO no dia 5/3, terça-feira, às 16h45.

 

A carreira de Rachel Welch em frente às câmeras começou de forma bem inusitada, – ela era a moça do tempo numa TV local de San Diego. Após a separação de James, ela resolveu largar o emprego e procurar outros desafios, partindo para Dallas com seus dois filhos, onde trabalhou com hostess e modelo. Anos mais tarde voltou à Califórnia, decidida a fazer a ronda dos estúdios, até que foi selecionada para o hit de ficção científica Viagem Fantástica (1966), e mais tarde, em 1967, estourou de fato em outra ficção, desta vez britânica e ambientada nos tempos da caverna, Um Milhão de Anos Antes de Cristo. Mais que sua atuação, seus dotes físicos, que preenchiam um biquíni de pele animal, foram reconhecidos por crítica e público. Ela ficou então conhecida como "O Corpo".

 

Em Homem e Mulher até Certo Ponto (1970), adaptação de um conto de Gore Vidal, Rachel interpretou uma transexual numa tentativa de mostrar ser uma atriz séria. O filme foi um grande fracasso, mas, quatro anos mais tarde, com Os Três Mosqueteiros, seu talento foi, finalmente, reconhecido e laureado com um Globo de Ouro.

 

Com mais de 30 filmes no currículo, além de trabalhos para a TV, Rachel se tornou um ícone da indústria cinematográfica. Com uma beleza madura ainda exuberante, há pouco tempo foi convidada pela gigante da cosmética MAC, pela qual lançou uma coleção de maquiagem com seu nome.

 

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