Convidado do “Rock e MMA” desta quinta, Werdum quer o cinturão dos pesados

 

Um dos técnicos da próxima edição do The Ultimate Fighter Brasil, que começa no próximo domingo, dia 17, Fabrício Werdum quer conquistar o cinturão dos pesados. Convidado especial do "Rock e MMA" desta quinta-feira (14), apresentado por Roman Laurito, Gustavo Ribeirão e Camila Mamede na Rádio Bradesco Esportes FM, o lutador falou sobre a expectativa de enfrentar Rodrigo Minotauro e, em breve, ser um contender.

 

"Em 2013, eu já botei na minha cabeça que quero ganhar esse cinturão", afirma Werdum, que acredita estar na melhor fase da sua carreira. Antes disso, o peso pesado vai precisar derrotar Minotauro na final do TUF. Os dois já se enfrentaram em julho de 2006, no Pride, com vitória do baiano. "Hoje em dia claro que é diferente", garante Werdum, mencionando a evolução de ambos. "Naquela época eu era só lutador de jiu-jitsu. Eu fui atrás do Rafael Cordeiro nos Estados Unidos, e hoje vejo minha evolução da parte em pé. Hoje em dia, me vejo um lutador bem completo e profissional", define.

 

Apesar do respeito mútuo, Werdum acredita que ambos vão tentar nocautear ou finalizar, e fazer um combate excelente, que pode durar até cinco rounds: "Tudo pode acontecer, pode acabar rápido ou por decisão. Já consigo visualizar a luta toda na minha cabeça, e tenho tanto respeito pelo Minotauro que não me vejo comemorando".

 

O peso pesado inclusive aposta em Pezão como vencedor na disputa com Caín Velásquez: "Na outra vez que eles lutaram, ele deu um 'pé frio'. Eu estava colado na grade naquele dia, vi bem todos os detalhes e reparei que ele não conseguia enxergar porque o sangue atrapalhou muito". E atestou: "Agora ele está com a cabeça muito boa e, com certeza, acredito em uma vitória do Pezão contra o Caín também"

 

Técnico auxiliar de jiu-jitsu da equipe de Wanderlei Silva na primeira edição do TUF, Werdum ainda contou o que conversou por telefone com o amigo após o nocaute sobre Brian Stann, UFC Japão. "Ele falou que estava muito feliz e que realmente ficou um pouco ansioso de voltar pro Japão depois de tantos anos", revelou Werdum, que inclusive ajudou na preparação do Cachorro Louco, realizada dentro da casa do TUF. "Praticamente o Dida e o Rafael Cordeiro estavam fazendo a estratégia, mas eu estava ajudando também todos os dias, fazendo sparring, falando algumas coisas... E não adianta, é do Wanderlei, é dele aquilo ali", definiu ao se referir à explosão de Wanderlei durante a luta.

 

Perguntado se Wand poderia voltar à categoria dos meio-pesados, Werdum afirmou que sim: "Wanderlei tem muito o que mostrar ainda. Ele não pensa em parar de lutar, ele não fala isso conosco", garantiu o peso pesado, que se definiu como amigo e fã do Cachorro Louco, que inclusive torce por ele na disputa do cinturão.

 

 

Crédito da imagem em anexo: Divulgação/Bradesco Esportes FM

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