Especiais sobre Jesus são destaques do HISTORY, na Sexta-feira Santa


 

Jesus foi preso numa quinta-feira à noite, julgado, flagelado e crucificado na sexta-feira. No final do dia seguinte, sábado judaico, foi enterrado, e no domingo, ressuscitou ao amanhecer. O especial Jesus: Os 40 Dias Perdidos que oHISTORY exibe no dia 29/3, sexta-feira, às 20h, narra o que aconteceu a partir daí, quando Jesus passou mais 40 dias entre os homens antes de ascender aos céus. Segundo os Atos dos Apóstolos (escrito por São Lucas), no final desse período, Jesus conduziu os apóstolos até ao Monte das Oliveira, onde lhes deu as últimas instruções.

O Novo Testamento revela muito pouco sobre este milagre determinante para a fé cristã, mas o programa investiga relatos pouco conhecidos em outras fontes, como o Evangelho de São Tomás, o Evangelho de Maria Madalena e A Revelação Secreta de João. São também determinantes para essas novas linhas de pensamento os escritos do historiador judeu Flavio Josefo, conhecido por ter registrado a queda de Jerusalém em 70 d.C, no embate contra o imperador romando Vespasiano e seu filho Tito. As obras de Josefo oferecem informações sobre a sociedade judaica da época, bem como sobre o período que viu a separação definitiva do cristianismo.

Em seguida, às 22h, o especial Crucificação analisa a história da forma como Jesus foi punido – pregado na cruz. Por ser a figura máxima do cristianismo e ter sido submetido a essa forma de punição, muitos passaram a associar a crucificação a um símbolo religioso. Mas trata-se de uma prática bem mais antiga, cuja história é muito curiosa. Embora a origem seja associada aos romanos, a sua primeira evidência data do tempo do rei assírio Shalmanezer, no século IX a.C. As torturas assírias eram denominadas empalação, uma forma primitiva de crucificação, que consistia em inserir uma estaca no estômago da pessoa, sem matá-la, para depois exibi-la em público. Num outro momento histórico, Alexandre Magno, poderoso rei da Macedônia, que reinou de 332 a 323 a.C., e Caio Calígula, cruel imperador romano, que viveu entre 12 e 41 d.C., também teriam praticado punições semelhantes à crucificação.

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