Especial do Nat Geo segue cientistas que trabalham para trazer um mamute pré-histórico d e volta a vida

Há dez mil anos, os seres humanos dividiam o planeta com os mamutes, criaturas gigantes que habitavam o Hemisfério Norte de uma ponta a outra da Ásia, Europa e América do Norte. No coração da Sibéria, eles chegaram ao número de centenas de milhares antes de serem extintos por razões ainda desconhecidas. Hoje, os cientistas acreditam que possuem as ferramentas para trazer uma dessas criaturas incríveis de volta a vida. "Mamute: DNA Ancestral"segue um grupo de cientistas internacionais enquanto eles correm para tentar reviver espécies extintas há muito tempo em um dos mais caros, ambici osos e audaciosos planos científicos.   

Estreando no domingo, às 18h30, no Nat Geo dentro do programa "125 anos de National Geographic", o especial mostra a equipe de cientistas descendo penhascos de gelo, pesquisando em cavernas instáveis e tentando colher DNA para clonar um mamute. Trabalhando com o governo Russo, os cientistas tiveram acesso aos tecidos congelados dos animais em um dos maiores cemitérios de mamutes do planeta. Mas, com apenas três semanas para terminar a pesquisa, a corrida é contra o tempo.  

Insung Hwang, lider do projeto do Sooam Biotech Research Foundation da Coreia do Sul, admite, "Eu acho que a clonagem de um mamute é uma ideia maluca e ambiciosa. Mas nós acreditamos que no futuro, a clonagem pode se tornar uma ferramenta fundamental para salvar animais em extinção."

Mesmo se a busca dos cientistas por tecido dos animais tiver sucesso, os obstáculos estão longe de terminar. A equipe terá que descongelar cuidadosamente as amostras; encontrar um elefante para proporcionar um ovo doador e outro para ser a mãe substituta para levar o embrião e, o mais importante, localizar o DNA viável a partir de um núcleo intacto para iniciar o processo de clonagem.

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