Especial Civilização Perdida descobre povos milenares cuja existência foi varrida da superfície da Terra

 

Desde que a Terra existe, muitos desastres naturais já aconteceram e foram capazes de varrer vestígios de seres vivos que a habitaram - de dinossauros a seres humanos. Em Civilização Perdida, que o BIO exibe em5/8, terça-feira, às 20h, fica claro que terremotos, tsunamis, furacões e asteroides foram capazes de não apenas alterar a paisagem, mas destruir, quase que definitivamente, qualquer vestígio de tecnologia, arte e cultura de antigas civilizações. Assim, hoje, muitos cientistas passaram a desconfiar de antigos dados incontestáveis e a crer que evidências da existência desses povos se encontram enterradas quilômetros abaixo da superfície do planeta.

 

Uma das descobertas apresentadas pelo documentário se deu na Turquia, quando um fazendeiro curdo encontrou uma pedra retangular encravada no solo de uma montanha rural. O objeto chamou a atenção de arqueólogos e no mesmo local, conhecido como Göbekli Tepe, ou Monte com Umbigo, foram encontradas mais pedras megalíticas imensas com desenhos de animais como leões e javalis, que teriam cerca de 11 mil anos de idade. O fato chamou a atenção da comunidade acadêmica, pois indica que o período conhecido como marco zero da civilização humana pode estar errado e ser ainda mais antigo.

 

Civilização Perdida mostra ainda que a humanidade hoje não está livre de uma catástrofe de alcance global, que poderia dizimar milhões. Em junho de 2002, um asteroide do tamanho de um campo de futebol passou entre a Terra e a Lua e, caso tivesse caído no Pacífico, teria provocado um tsunami no sul da Califórnia de enormes proporções. Com o incidente, desde 2005 a NASA passou a mapear os maiores asteroides conhecidos do espaço.

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