SÉRIE INVESTIGA ASSASSINATOS MISTERIOSOS OCORRIDOS HÁ DÉCADAS


 
Produção mostra como é possível, com a ajuda da ciência forense atual, prender criminosos que se mantiveram além do alcance da lei

 

Quando crimes hediondos ficam por décadas sem solução, as respostas se distanciam – pistas enfraquecem, equipes de investigação sofrem alterações, suspeitos seguem suas vidas. A sede por verdade daqueles que se compadecem diante da dor da perda, entretanto, permanece a mesma. A nova série do Investigação Discovery, CRIMES DE ARQUIVO (Catch My Killer), mostra que a revolução tecnológica na ciência forense e a luta incessante de familiares na busca pelos culpados podem, juntas, resolver mistérios e caçar criminosos que já viviam a certeza da impunidade.

Com estreia no domingo, 13 de julho, às 21h, a produção reconstitui reviravoltas na investigação de crimes ocorridos há décadas, já relegados aos arquivos da polícia. Os episódios com uma hora de duração compilam dramatizações, acesso aos registros policiais, além de depoimentos de familiares das vítimas, oficiais e testemunhas, em uma investigação paralela acompanhada pelo telespectador desde o início.

A cada semana, um caso diferente mostra como o advento da identificação de suspeitos por meio da análise do DNA e o trabalho de investigadores – oficiais e independentes – desenterram a verdade escondida sob um passado de mentiras e informações desencontradas. O destino por vezes colabora com coincidências que apontam para a inexistência do crime perfeito.
 
A estreia da série reconstitui o ambiente de uma sorveteria no ano de 1967. O balcão está vazio, a caixa registradora também. Sobre o chão da área restrita aos funcionários, muito sangue e os corpos inertes de duas jovens: Carolyn Hevener Perry, 20 anos, e Connie Hevener, 19. Caroline ainda tem sinais vitais fracos, que desaparecem por completo durante o caminho para o hospital.

As duas jovens eram populares, aparentemente queridas por todos, e a pacata comunidade de Stauton ficou sem entender o duplo homicídio à queima-roupa por exatos 41 anos, até que o primo de uma das vítimas resolve retomar a apuração.

Lowell Sheets refaz os caminhos da investigação, entrevista testemunhas e familiares quando, em um lance inesperado, aparece o depoimento de uma senhora  que coloca em xeque o trabalho realizado pela polícia até então – as respostas para a execução violenta das duas jovens parecem estar mais próximas do que nunca.

O segundo episódio conta a história do desaparecimento de uma menina de sete anos, ocorrido em 1980. Mais de vinte anos depois, a descoberta de uma ossada faz com que as investigações sejam reabertas. As descobertas do passado são submetidas ao crivo da ciência forense do século XXI e apontam para um assassino em série que ainda está vivo.

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