DESTAQUES CANAL CURTA! - DE 29 de SETEMBRO A 03 DE OUTUBRO



SEGUNDAS DA MÚSICA – 29/09
PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE 
“CARMEN MIRANDA - BANANA IS MY BUSINESS” (documentário)
Dia 29 de setembro, segunda, às 20h30
Horários alternativos: terça, à 0h30 e às 14h30 / quarta, às 8h30 / domingo, à 1h30 e às 22h
O documentário dirigido por Helena Solberg conta a história da estrela brasileira que conquistou a imaginação e o coração do mundo. A talentosa Carmen Miranda, nascida em Portugal e criada no Brasil, já era famosa na América do Sul quando foi descoberta por Lee Schubert, que a leva para os EUA em 1939, onde se tornou “The Brazilian Bombshell”. Carmen Miranda permanece como a mais famosa brasileira a conquistar as telas do cinema, mas para os norte-americanos era mais conhecida como uma figura caricata que carregava uma enorme pilha de frutas na cabeça. O filme exibido nesta Segunda da Música tenta resgatar o brilho desta artista, devolvendo-lhe seu merecido valor.

PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE
CURTA! RELÂMPAGO - “Fuloresta do Samba” (documentário)
Dia 29 de setembro, segunda, às 22h10
Horários alternativos: terça, às 2h10 e às 16h10 / quarta, às 10h10 /
O documentário de Marcelo Pinheiro mostra a trajetória de Siba Veloso e integrantes dos mais tradicionais maracatus e cirandas da região da Zona da Mata Norte pernambucana, exibindo imagens da turnê dos músicos pela Europa.

PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS ESTREIA
CURTA! RELÂMPAGO - “What Are You Looking For” (documentário)
Dia 29 de setembro, segunda, às 22h40
Horários alternativos: terça, à 2h40 e às 16h40 / quarta, às 10h40
O documentário de Camila Gonzatto, lançado em 2008, aborda os caminhos, os passos e o tempo do músico e compositor norte-americano Philip Glass. De forma poética, ele reflete sobre a origem da música e das ideias que se transformam em cada nota de seu piano. Figura lendária da cultura, Glass colaborou com artistas como Allen Ginsberg, Woody Allen e David Bowie e ainda compôs sinfonias e óperas.


PROGRAMA INTERNACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE ESTREIA
“ÍCONES DO JAZZ – Lionel Hampton” (série)
Dia 29 de setembro, segunda, às 23h
Horários alternativos: terça, às 3h e às 17h / quarta, às 11h / sábado, às 23h / domingo às 18h
A série americana “Jazz Icons” traz apresentações memoráveis de ícones do jazz. O episódio desta semana é dedicado a Lionel Hampton, um dos músicos mais amados da história do jazz. Em um show na Bélgica, em 1958, ele canta, toca bateria, piano e dança e, ao lado de sua banda, leva o público ao delírio.
Com solistas como Andy McGhee, Art Hoyle, Billy Mackel, Lou Blackburn, Bobby Plater, Wilbert Hogan e Eddie Williams, a Orquestra de Hampton toca a mistura a clássica mistura do músico, de jump blues, jazz e R&B. No repertório, as músicas “The High & The Mighty”, “Hamp’s Piano Blues”, “History Of Jazz”, “Hot Club Blues”, “I Found A New Baby”, “The Chase (Part I & II)”, “Brussels Sprouts”, “Sticks Ahoy” e “Gladys”.


TERÇAS DAS ARTES – 30/09
PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE  ESTREIA
“FIGURAS DA DANÇA – Carlos Moraes” (série)
Dia 30 de setembro, terça, às 21h
Horários alternativos: quarta, à 1h e às 15h / quinta, às 9h / sábado, às 18h

O episódio da série de documentários dirigida por Sérgio Roizenblit e Inês Bogéa fala sobre Carlos Moraes. Fundamental para a consolidação da dança na Bahia, o artista iniciou seus estudos no Rio Grande do Sul, sua terra Natal, e mais tarde se profissionalizou no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na década de 1960. Professor, maître de ballet, coreógrafo e diretor, Carlos Moraes chegou a Salvador (BA) no início dos anos 1970 para dar aulas de balé clássico para alunas da Escola de Ballet do Teatro Castro Alves (EBATECA).
Em pouco tempo, o ensino da dança clássica e a concepção da dança cênica sofreram grandes alterações, com reverberações no campo sociocultural. Com um trabalho sério, Moraes misturou a dança afro, o balé clássico, a dança moderna e as manifestações folclóricas, estimulou o convívio entre as bailarinas brancas de classe média e os "capoeiristas", rapazes negros e pobres. O artistas fez da miscigenação uma matriz dos seus espetáculos.

PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE
“FLAVIO RANGEL – O TEATRO NA PALMA DA MÃO” (documentário)
Dia 30 de setembro, terça, às 22h25
Horários alternativos: quarta, à 2h25 e às 16h25 / quinta, às 10h25 / sábado, às 14h / domingo, às 8h

Através da vida e obra de um dos mais importantes diretores teatrais brasileiros, Flávio Rangel, o documentário dirigido por Paula Prestes fala sobre o teatro no Brasil - da fase do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC) a abertura política, passando pela ditadura militar, um dos seus momentos mais férteis. Além de relembrar a época, “Flávio Rangel – O Teatro na Palma da Mão” traz para a atualidade a discussão sobre artes e cultura no país.
Flávio Rangel encenou mais de 50 espetáculos que marcaram a história do teatro brasileiro, como Gimba, O Pagador de Promessas, Liberdade Liberdade, O Santo Inquérito, À Margem da Vida, Piaf, Amadeus e Cyrano de Bergerac.
O filme conta com depoimentos de Paulo Autran, Cleyde Yáconis, Maria Della Costa, Nathalia Timberg, Antonio Fagundes, Antunes Filho, Gianni Ratto, Bibi Ferreira e muito mais.


QUARTAS DO CINEMA – 01/10
PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO LIVRE
CURTA! RELÂMPAGO - “Barbosa” (ficção, documentário)
Dia 1º de outubro, quarta, às 18h25
Horários alternativos: quinta, às 4h25 e às 12h25 / sexta, às 6h25
Um gol. E o Brasil perdeu a Copa de 50 para o Uruguai. A diretora Ana Luiza Azevedo e o diretor Jorge Furtado resgatam esse drama que mudou a vida de milhões de pessoas no filme Barbosa, que conta com a participação do próprio goleiro e do ator Antônio Fagundes.

PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO 14 ANOS  ESTREIA
A VIDA É CURTA! (2ª temporada) – “O Tigre e a Gazela”, “Lacrimosa” e “O Porto de Santos”
Dia 1º de outubro, quarta, às 20h
Horários alternativos: quinta, à 0h e às 14h / sexta, às 8h / sábado, às 11h / domingo, às 17h
  
A Vida é Curta! desta semana apresenta filmes nunca antes exibidos na televisão brasileira. Trata-se de três curtas-metragens dirigidos e fotografados por Aloysio Raulino nos anos 1970 e restaurados em 2009 pela Cinemateca Brasileira: “Lacrimosa” (em parceria com Luna Alkalay), “O Tigre e a Gazela” e “Porto de Santos”. Os filmes são experiências de linguagem que retratam, de forma não convencional, o marginal e arrebatam o espectador pela força de suas imagens.

Aloysio Raulino (1947-2013) foi fotógrafo, realizador e um dos mais generosos profissionais do cinema brasileiro. Fez parte da primeira turma do curso de Cinema da ECA/USP, onde se graduou, deu aulas e também teve essencial atuação na ABD nos 70.

PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO 16 ANOS 
“IRACEMA - UMA TRANSA AMAZÔNICA” (filme)
Dia 1º de outubro, quarta, às 21h
Horários alternativos: quinta, à 1h e às 15h / sexta, às 9h / sábado, às 20h / segunda, à 0h
Dirigido por Jorge Bodanzky e Orlando Senna, o documentário retrata o contraste entre a propaganda oficial da ditadura militar, que alardeava um país em expansão com a construção da rodovia Transamazônica, e os problemas que a estrada traria para a região: desmatamento, queimadas, trabalho escravo, prostituição infantil. O fio condutor da obra, que mistura documentário e ficção, é o caminhoneiro Tião Brasil Grande (Paulo César Pereio). Ele encontra uma jovem prostituta, Iracema (Edna de Cássia), e juntos percorrem parte da região amazônica, então zona de segurança nacional sob rígido controle militar, contracenando com moradores e interagindo com outros intérpretes.

QUINTAS DO PENSAMENTO – 02/10
PROGRAMA NACIONAL  CLASSIFICAÇÃO 10 ANOS 
“ZWEIG - A MORTE EM CENA” (documentário)
Dia 2 de outubro, quinta, às 20h
Horários alternativos: sexta, à 0h e às 14h / sábado, às 17h /  segunda, às 5h e às 8h
Com testemunhas contemporâneas e um olhar cinematográfico dos anos 40, o documentário de Sylvio Back discute a “vida brasileira” do escritor austríaco Stefan Zweig, autor do emblemático livro “Brasil, País do Futuro”. Ele, aos 60 anos, e sua esposa, Lotte, aos 33, suicidaram-se em Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, na semana seguinte ao carnaval carioca de 1942.
O filme traz imagens de arquivo com o próprio Zweig, além de depoimentos de personalidades que tiveram contato ou conheceram a obra do autor.

PROGRAMA INTERNACIONAL CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS 
“ENCONTRO COM LACAN” (documentário)
Dia 2 de outubro, quinta, às 21h30
Horários alternativos: sexta, às 1h30 e às 15h30h / sábado às 13h / domingo, às 7h e às 19 / segunda, às 9h30
O documentário sobre o psicanalista e psiquiatra Lacan mostra sua vida cotidiana através de relatos de seus pacientes, alunos, amigos próximos e família. Nascido na virada do século XX, numa família burguesa católica, Lacan tinha um conhecimento enciclopédico e treinado como psiquiatra. Ele era amigo de Picasso, Lévi-Strauss e Sartre. Mas, apesar de ser um brilhante psicanalista e marcante na teoria e na prática, seus próprios colegas o condenavam, como se ele fosse o demônio. Atualmente, Lacan é considerado o mais moderno, estimulante e até mesmo o mais controverso dos psicanalistas. A direção é de Gerard Miller.

PROGRAMA NACIONAL  CLASSIFICAÇÃO LIVRE  
“LONGO AMANHECER” (documentário)
Dia 2 de outubro, quinta, às 22h30
Horários alternativos: sexta, às 2h30 e às 16h30 / sábado às 18h30 / segunda, às 2h e às 10h30

Dirigido por José Mariani, o filme é uma cinebiografia de Celso Furtado. Ele faz uma análise das ideias do economista e da sua participação de projetos desenvolvidos no Brasil a partir dos anos 40. Além de retratar a sua trajetória acadêmica e profissional, aborda os marcos teóricos de seu pensamento histórico-econômico sobre o Brasil.  Com imagens de arquivo, entrevistas com intelectuais e um bate-papo com o próprio Celso Furtado – gravado em 2004 -, “Longo Amanhecer” constrói um panorama da história brasileira.

SEXTAS DA SOCIEDADE – 03/10
PROGRAMA NACIONAL CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS
“JANGO” (documentário)
Dia 3 de outubro, sexta, às 20h
Horários alternativos: sábado, à 0h30 / domingo, às 4h e às 20h / segunda às 13h30 / terça, às 7h30
O documentário fala do período em que João Goulart permaneceu à frente da Presidência do Brasil (1961-1964). Com narração de José Wilker, ele refaz a trajetória política de Jango e traz detalhes do golpe militar que interrompeu seu mandato, falando também dos movimentos de resistência à ditadura. Para isso, Tendler usa imagens de arquivo e entrevistas com importantes personalidades políticas como Afonso Arinos, Leonel Brizola, Celso Furtado, Frei Betto e Magalhães Pinto, entre outros.
Lançado em março de 1984, o documentário é o sexto de maior bilheteria da história do cinema brasileiro, tendo levado mais de meio milhão de espectadores às salas de cinema. O roteiro é assinado por Maurício Dias e Sílvio Tendler e a trilha sonora desenvolvida por Milton Nascimento e Wagner Tiso. A produção ganhou o Troféu Margarida de Prata, da CNBB (1984), os prêmios especial do júri, do público e de melhor trilha-sonora do Festival de Gramado (1984) e prêmio especial do júri no Festival de Havana (1984).

PROGRAMA NACIONAL  CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS  ESTREIA
“CAPARAÓ” (documentário)
Dia 3 de outubro, sexta, às 22h
Horários alternativos: sábado, à 2h30 / domingo, às 0h / segunda, às 3h30, às 15h30 / terça, às 9h30

O filme de Flavio Federico retrata a primeira tentativa de luta armada contra o regime militar no Brasil pós 1964. No alto da Serra do Caparaó, em agosto de 1966, um grupo formado na sua maioria por ex militares expurgados pelo regime, se instalou em condições precárias, na tentativa de preparar o que seria o início de uma grande reação nacional contra o novo regime. O filme pretende repensar o acontecimento, revelando passo a passo, a tentativa de se fazer uma "Sierra Maestra" em terras brasileiras.

PROGRAMA NACIONAL  CLASSIFICAÇÃO 12 ANOS 
“1932 - A GUERRA CIVIL” (documentário)
Dia 3 de outubro, sexta, às 23h30
Horários alternativos: sábado, às 4h / domingo, às 10h / segunda, às 17h / terça, às 11h

No início da década de 1930, o Governo Provisório de Getúlio Vargas se transformara numa ditadura para os paulistas. Mesmo que houvesse outros insatisfeitos em todo país, só os paulistas se levantaram em armas. A guerra civil durou três meses e causou a morte de cerca de 800 pessoas - mais do que o número de soldados brasileiros mortos na Segunda Guerra Mundial. Apesar do apoio maciço da população e do alistamento espontâneo de 45 mil civis, os paulistas acabaram derrotados. O documentário, dirigido pó Eduardo Escorel, trata desses eventos e questiona a noção ainda hoje dominante de que a guerra civil tinha propósitos separatistas.

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