Especial em quatro partes examina armas e táticas militares que foram introduzidas durante a 1ª Guerra Mundial

 

 

 


Armas Modernas da 1ª Guerra Mundial, uma produção original em quatro partes do HISTORY, explora armamentos revolucionários e táticas militares que foram apresentados ao mundo durante a 1ª Grande Guerra, entre 1914 e 1918 – ironicamente, tida como a guerra que acabaria com todas as outras guerras. Tropas que até então se protegiam ao longo de vastas trincheiras passaram a ser esmagadas por armas novas e poderosas, como tanques, submarinos, armamentos químicos, ataques aéreos massivos e as primeiras Blitz.

 

Com a ajuda de experts, testemunhas oculares, arquivos fascinantes e recriações especiais mescladas a incríveis imagens de época, cada episódio de uma hora de duração desta superprodução conta a história de uma dessas armas ou táticas militares.

 

Armas Modernas da 1ª Guerra Mundial examina como e por que as armas foram desenvolvidas, a estratégia criada para superar o "beco sem saída" que eram as sangrentas trincheiras de batalha, e a esmagadora eficácia dessas invenções de guerra inovadoras e de enorme poder de destruição.

 

EPISÓDIOS

 

4/11, terça-feira

 

22h - Bestas Blindadas

 

Os tanques foram os primeiros equipamentos de guerra blindados a serem usados no campo de batalha. Estes "barcos terrestres", como eram chamados, foram patrocinados por Winston Churchill, o chefe do almirantado britânico. Adaptada de um trator americano com esteiras, a máquina foi projetada em segredo para romper trincheiras altamente fortificadas e oferecer proteção às tropas atacadas pela artilharia pesada. Apesar do fracasso enorme em sua primeira ofensiva na Batalha do Somme, no noroeste da França - não funcionaram e ficaram encalhados na lama -, o governo britânico reverteu a história e preparou o caminho para que milhares de tanques fossem construídos e se tornassem importantes armas de guerra.

 

23h – Nuvens da Morte

 

Os alemães, ignorando os tratados internacionais, foram os primeiros a transformar elementos químicos em armas.  Neste caso foi o cloro, um ingrediente altamente tóxico usado na fabricação de corantes químicos e do qual mantinham um enorme suprimento. A ação desencadeou uma intensificação das armas de gases venenosos, quando ambos os lados desenvolveram outros elementos químicos e contramedidas eficientes. Seu uso culminou em um plano ousado, que se desdobrou debaixo do campo de Batalha de Messines, na Bélgica. Especialistas britânicos em minas implantaram 450 toneladas de potentes explosivos em uma rede de túneis sob Messines Ridge. Ao serem acionados, produziram a maior mina terrestre da história, matando 10.000 soldados alemães. A explosão sacudiu janelas em Londres, que fica a 140 milhas de distância, e foi registrada como um terremoto na Suíça.

 

5/11, quarta-feira

 

22h – Ataques Aéreos Massivos

 

Apesar de muitos acharem que a Blitz – campanha de bombardeamentos estratégicos – se originou na 2ª Guerra Mundial, a verdade é que a primeira aconteceu durante a 1ª Grande Guerra. As bombas foram lançadas de aeronaves gigantes projetadas pelo conde Ferdinand von Zeppelin, cuja inspiração se originou ao  observar o exército de imigrantes alemães que lutou na Guerra Civil norte-americana, e também ao viajar em um balão de ar quente pela primeira vez. Os zepelins, superestruturas mais leves do que o ar e duas vezes mais compridas que a Estátua da Liberdade, mediam seus voos em centenas de milhas, enquanto aviadores pioneiros mediam o sucesso em "apenas" centenas de jardas.

 

23h – Matadores Submarinos

 

O Oceano Atlântico se tornou um campo de extermínio quando os submarinos alemães enfrentaram o poder da dominante marinha britânica. Esses assassinos silenciosos e furtivos afundaram 5.200 navios até o final da guerra, e quase deixaram a Grã-Bretanha de joelhos. Mas, no frenesi dos ataques, os alemães afundaram o Lusitania, um navio de passageiros norte-americano, matando aproximadamente 2.000 pessoas a bordo. A ira dos norte-americanos ajudou o presidente Woodrow Wilson a convencer o Congresso a finalmente entrar na guerra. No fim, o bloqueio dos aliados no Atlântico forçou a Alemanha a se entregar, mas o submarino se estabeleceu como uma eficiente arma de guerra.

 

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