108 projetos de documentários foram inscritos na quinta edição do MEMÓRIA DO ESPORTE OLÍMPICO


Do total de inscritos, 53% são do estado de S.Paulo, 28% do Rio e 19% de outros estados - Bahia, Distrito Federal, Paraná, Pernambuco, Ceará, Piauí, Minas Gerais e Santa Catarina 

Em quatro edições já realizadas, o Memória do Esporte Olímpico Brasileiro recebeu mais de 500 inscrições de projetos de filmes.

 

A quinta edição do Memória do Esporte Olímpico Brasileiro recebeu 108 inscrições de documentários, em 30 diasDesse total, 81 foram validados e passarão por uma comissão de seleção que vai escolher os títulos habilitados a participar do pitching, a ser realizado na segunda quinzena de novembro. 

Este ano foram duas formas de seleção devido aos recursos advindos de fontes diferentes dos patrocinadores, sendo Lei Rouanet e pela Lei do Audiovisual (art. 3º A). O edital 2015, que encerrou as inscrições no último dia 13/10, selecionará três novos documentários. Outros quatro curtasestão sendo o escolhidos a partir do banco de projetos das edições anteriores. Cada filme receberá R$ 230 mil e os títulos serão produzidos até maio de 2016. 

O Projeto Memória do Esporte Olímpico Brasileiro tem como objetivo aproximar a produção independente audiovisual brasileira e a televisão aberta e fechada, com o intuito de colaborar para o desenvolvimento de um acervo audiovisual inédito, bem como alavancar o esporte por meio de difusão e divulgação das modalidades e sua prática pela população. 

Atletas e cineastas –Ainda neste ano serão apresentados os documentários realizados em 2015 pelo quarto concurso do Memória do Esporte Olímpico Brasileiro:  Clodoaldo, o Tubarão das Piscinas, de Susanna Lira; O Discreto Charme de Uma Campeã, de Fabio Meira; Irmãos Grael, de Marina Fonte Pessanha; Meninas, Arte, Memória Olímpica, de Carla Gallo; O Nado de Joanna, de Lucas Fitipaldi,; Procura-se Irenice, de Thiago Mendonça; Rosinha, a Força de Uma Guerreira, de Carlos Segundo e Seguindo a Linha, a História de Ricardo Prado, de  André Bomfim.  Com o concurso V o projeto soma em seu acervo cerca de 50 títulos, incluindo filmes de cineastas renomados, a exemplo de Cacá Diegues (com Flora Diegues e Renata Almeida Magalhães em No Meio do Caminho Tinha um Obstáculo), Murilo Salles (Reinaldo Conrad: A Origem do Iatismo Vencedor), Ugo Giorgetti (México 1968 – A Última Olimpíada Livre) e Laís Bodansky (Mulheres Olímpicas). 

O projeto – Realizado pelo Instituto de Políticas Relacionais, o Memória do Esporte Olímpico Brasileiro tem patrocínio de Petrobras, EBRASIL Energia (Centrais Elétricas de Pernambuco – Epesa) e ESPN Brasil, com apoio da Secretaria do Audiovisual do MINC , Cinemateca Brasileira e da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Televisão (ABPITV). O projeto, cuja continuidade está assegurada até a Olímpiada do Rio de Janeiro, em 2016, pretende chegar à edição brasileira dos Jogos Olímpicos com mais de 40 títulos. Esse importante acervo audiovisual olímpico será objeto de exibição em canais de TV aberta e por assinatura, e também em mostras especiais além de ter DVDs distribuídos em escolas e bibliotecas públicas. 

Idealizadores – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), o Instituto de Políticas Relacionais completou, em 2015, onze anos de existência. Criado em março de 2004 pelas assistentes sociais Daniela Greeb (diretora geral) e Vanessa Labigalini (diretora de projetos e comunicação), o Relacionais nasceu da necessidade de se construir uma estrutura para dar continuidade ao Movimento Ética e Cidadania: Psicodrama da Cidade (2001). Entre os 18 projetos desenvolvidos pelo IPR, constam o Tô na Rede (uso das Tecnologias de Informação e Comunicação por funcionários de bibliotecas públicas brasileiras, com patrocínio do Programa Global Libraires da Bill & Melinda Gates Foundation), o Empreendedor Local (em parceria com a Unesco e a Prefeitura de São Paulo), o Brasil: Nunca Mais Digital (digitalização de 1 milhão de páginas, e disponibilização de documentos sobre torturas e outras violações dos direitos humanos durante a ditadura) e o Ancestralidade Africana no Brasil – Memória dos Pontos de Leitura. www.relacionais.org.br

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