Verdade ou mentira? Histórias sobre sugadores de sangue são postas em cheque em A Ilha dos Vampiros

A lenda que envolve vampiros mexe com o inconsciente coletivo e suscita de medo a encanto. Do romance gótico Drácula, de Bram Stoker, de 1897, ao repugnante Nosferatu de F.W. Murnay, de 1922, até a atual histeria juvenil em torno dos personagens com pinta de mocinhos da saga Crepúsculo, as histórias de vampiros refletem a moral de cada época. No entanto, há aqueles que afirmem que esses seres podem ter existido, e vez ou outra, aparecem evidências que confirmam essa tese. O HISTORY explora o assunto no especial inédito A Ilha dos Vampiros, destaque do dia 3/11, às 22 horas.

No programa, um grupo de reconhecidos arqueólogos e cientistas forenses saem em busca de provas em uma misteriosa ilha grega, próxima a Lesbos. O professor Hector William, que tem conduzido pesquisas arqueológicas por mais de 30 anos no local, em 1988 fez uma descoberta que trouxe à tona a existência de mortos-vivos. Entre as curiosidades encontradas, uma sepultura sob as grandes muralhas da cidade de Mitilene, cujo cadáver tinha pregos na garganta, na cintura e nos tornozelos, e três estacas de metal de 20 centímetros pelo corpo.

Durante o especial do HISTORY, outros especialistas contam sobre casos semelhantes de enterros bizarros encontrados na Inglaterra, Praga, Romênia e Estados Unidos.