No dia em que completa 80 anos, Roberto Menescal é atração em show exibido pelo SescTV
O compositor toca músicas autorais e de nomes da bossa nova, no dia 25/10, quarta-feira, às 17h
Foto: Divulgação
Um dos precursores da bossa nova, em 1958, o compositor e violonista Roberto Menescal completa 80 anos no dia 25/10, quarta-feira. Neste dia, em sua homenagem, o SescTV exibe, às 17h, o show do músico para a série Instrumental Sesc Brasil. No repertório, composições próprias e de nomes do estilo musical que o consagrou no Brasil e no exterior. O espetáculo tem direção geral de Max Alvim e pode ser assistido também pela internet em sesctv.org.br.
Referência na música brasileira e mundial, Menescal recorda quando surgiu o ritmo bossa nova. Na época, ele e um grupo de amigos, todos jovens, gostavam do gênero samba canção, mas as letras eram melancólicas e não pareciam ser adequadas para jovens. "Começamos a criar uma letra mais alegre, mais saudável", conta. "Procuramos uma batida para fazer essas composições", completa. Surge então o ritmo que foi aderido por músicos iniciantes na época, como Edu Lobo e Marcos Valle.
O artista também lembra como nasceu a música O Barquinho, tocada neste show e composta em parceria com Ronaldo Bôscoli. Ele revela que estava com alguns amigos num barco, que enguiçou no litoral carioca, e o som emitido pela embarcação o inspirou a compor a sonoridade da canção. Segundo Menescal, no momento em que barco estava sendo rebocado por outro maior, nasceu uma das frases dessa composição: "o barquinho vai, à tardinha cai".
Acompanhado pelos músicos Adriano Giffone, no contrabaixo; João Cortez, na bateria; Adriano Souza, no teclado; e Jessé Sadoc, no trompete, Roberto Menescal executa repertório próprio que marcou a sua carreira, como Balansamba e Telefone, feitas em parceria com Ronaldo Bôscoli, e de outros nomes da bossa nova, como Saudade Fez Um Samba, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli; Samba de Verão, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; e Samba de Uma Nota Só, de Tom Jobim e Newton Mendonça.
O espetáculo foi gravado no Sesc Consolação, na capital paulista, e traz depoimentos da cantora Wanda Sá. A artista fala sobre o seu primeiro contato com a bossa nova e com Roberto Menescal, que ela considera seu grande mestre e parceiro.
Referência na música brasileira e mundial, Menescal recorda quando surgiu o ritmo bossa nova. Na época, ele e um grupo de amigos, todos jovens, gostavam do gênero samba canção, mas as letras eram melancólicas e não pareciam ser adequadas para jovens. "Começamos a criar uma letra mais alegre, mais saudável", conta. "Procuramos uma batida para fazer essas composições", completa. Surge então o ritmo que foi aderido por músicos iniciantes na época, como Edu Lobo e Marcos Valle.
O artista também lembra como nasceu a música O Barquinho, tocada neste show e composta em parceria com Ronaldo Bôscoli. Ele revela que estava com alguns amigos num barco, que enguiçou no litoral carioca, e o som emitido pela embarcação o inspirou a compor a sonoridade da canção. Segundo Menescal, no momento em que barco estava sendo rebocado por outro maior, nasceu uma das frases dessa composição: "o barquinho vai, à tardinha cai".
Acompanhado pelos músicos Adriano Giffone, no contrabaixo; João Cortez, na bateria; Adriano Souza, no teclado; e Jessé Sadoc, no trompete, Roberto Menescal executa repertório próprio que marcou a sua carreira, como Balansamba e Telefone, feitas em parceria com Ronaldo Bôscoli, e de outros nomes da bossa nova, como Saudade Fez Um Samba, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli; Samba de Verão, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle; e Samba de Uma Nota Só, de Tom Jobim e Newton Mendonça.
O espetáculo foi gravado no Sesc Consolação, na capital paulista, e traz depoimentos da cantora Wanda Sá. A artista fala sobre o seu primeiro contato com a bossa nova e com Roberto Menescal, que ela considera seu grande mestre e parceiro.
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