CNN Esportes S/A do próximo domingo, 1, recebe o
Diretor de Esportes e Entretenimento da EY, Pedro Daniel Em conversa com João Vítor Xavier, o executivo aborda os principais temas do esporte nacional e projeta o futuro dos projetos de liga e SAF no Brasil Pedro Daniel, Diretor de Esportes e Entretenimento da EY. Foto: Divulgação/CNN Brasil No CNN Esportes S/A do próximo domingo, 1º de outubro,o Diretor de Esportes e Entretenimento da EY, Pedro Daniel, será o entrevistado do jornalista João Vítor Xavier. No programa que vai ao ar às 21h15, ele fala sobre os principais temas da atualidade no esporte brasileiro. Com a experiência de ter participado de projetos de reestruturação administrativa de diversos clubes e entidades do esporte, bem como dos principais eventos esportivos mundiais, Pedro Daniel acredita que a união dos clubes da Libra e da Liga Futebol Forte poderá impulsionar o valor do futebol brasileiro. "Se eles não estiverem do mesmo lado da mesa, todos vão perder. Tem que haver uma divisão coletiva de propriedades. Tem que ser coletivo. Quando se pensa individualmente, atrapalha a internacionalização, calendário... Eu acredito que os clubes vão perceber que eles vendem o mesmo produto, e não o disputam. Discutir R$ 5 milhões no primeiro ano de um contrato de 50 anos não parece ser o mais estratégico", ressalta. Sobre SAFs, Pedro Daniel afirma que os projetos passam por um processo de consolidação e projeta que todos os clubes vão passar por um momento de análise quanto a essa transformação. "Teve o primeiro ciclo que eram dos mais necessitados, com dívidas impagáveis, com Botafogo, Cruzeiro e Vasco como símbolos. No segundo, já tem clubes que se prepararam, como América-MG, Athletico-PR e Coritiba. E times do topo da pirâmide agora vão refletir se isso vale a pena ou não. Esse será o terceiro ciclo", ressalta ele, apontando a SAF do Atlético-MG como um dos bons exemplos de projetos no futebol brasileiro. "A SAF do Galo foi muito bem desenhada em médio e longo prazo. Os interessados pensam no bem do produto e tem uma aderência. Será mais atrativa num médio prazo do que as outras", projeta Pedro Daniel. |
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