Minissérie do Discovery Channel destrincha a vida nas Ilhas Galápagos


Muito mais do que uma cadeia de ilhas, as Galápagos são um laboratório vivo e uma incrível engrenagem geológica que tem levado não somente ao nascimento, mas também à morte de várias espécies de plantas e animais.

Com estréia marcada para o domingo 10 de fevereiro, às 20h, GALÊPAGOS, uma minissérie do Discovery Channel apresentada em três episódios, examina a espetacular diversidade de vida selvagem nas ilhas, revelando suas características únicas e sua história.



Com um estilo visual inovador, cinematografia e gráficos de tirar o fôlego, a série é um marco: testemunha o nascimento de uma ilha, emergindo das profundezas do oceano através de explosões vulcânicas, assim como a construção de apavorantes campos de lava. GALÊPAGOS também apresenta o arquipélago através de um passeio pelo tempo, com seus desertos escaldantes, florestas tropicais, altas montanhas e suas colonizações,
até ser vencida pelo vento e ondas, quando sua terra afunda num túmulo aquático, líquido.


No isolamento extremo do Oceano Pacífico, nada é o que parece ser. Iguanas nadam no mar como dragões e fazem seus ninhos em crateras vulcânicas ardentes; pássaros tornam-se vampiros e utilizam ferramentas; pingüins, tubarões, baleias e focas se ocultam entre corais tropicais coloridos; e tartarugas de mais de 200 quilos rugem sobre os campos de lava.


Inspiração para a Teoria da Evolução de Darwin, as Ilhas Galápagos são um palco de evolução constante, onde uma grande variedade de animais e plantas se apresenta.
Cruéis, bizarras, infernais, mas lindas, essas são as ilhas que mudaram a nossa visão de vida no planeta Terra.
Originalmente condenada a ser uma terra amaldiçoada por Deus, foram necessários vários anos até que a importância evolutiva dessas ilhas fosse devidamente reconhecida. Plantas e animais lutam para sobreviver mas, ao fazerem isso, gradualmente domam as ilhas, o que facilita o caminho para mais colonizadores...
No oeste, encontram-se as ilhas recém-formadas de Galápagos: primitivas, hostis e implacáveis.



Já as ilhas centrais são as principais. Em uma pequena área, concentra-se uma quantidade surpreendente de habitats: savanas, pântanos úmidos, desertos, florestas nebulosas e bosques. Este é o único lugar da Terra onde tartarugas e pingüins dividem as sombras de cactos gigantes.


As ilhas orientais estão destinadas ao fundo do mar, como uma Atlântida. Todos os animais e plantas que lá vivem desaparecerão œ este é o destino certo de tudo que vive nas Galápagos, as ilhas em constante evolução. Em nenhum lugar da Terra há processos de criação e extinção tão evidentes.

Sinopse dos episódios

Episódio 1 (10 de fevereiro, às 20h)

A série começa com o nascimento das ilhas e uma exploração sobre o que as torna únicas. Elas nasceram de vulcões e são diretamente conectadas ao coração do planeta.
Localizadas a mil quilômetros de distância da América do Sul, elas estão no centro de diferentes correntes marítimas, que trazem para suas costas uma mistura de vida extraordinária e em constante mudança.
Esta também é uma das regiões vulcânicas mais ativas da Terra, com mais de 60 erupções em 200 anos. Uma das erupções do vulcão Sierra Negra foi captada pela equipe do programa, quando uma coluna gigante de fumaça foi vista no céu e mais de um milhão de metros cúbicos de lava por hora foram derramados no primeiro dia.
Quanto à vida selvagem, a mistura de água quente e fria dá abrigo a uma grande variedade de criaturas marinhas, incluindo cardumes de tubarões-martelo e enguias. Já para os animais terrestres, chegar ao arquipélago de Galápagos é muito mais difícil. Os que conseguiram, tiveram que atravessar o mar aberto em balsas feitas de vegetação, varridas do continente por inundações repentinas.

Episódio 2 (10 de fevereiro, às 21h, com reprise em 17 de fevereiro, às 20h)
Quando Charles Darwin visitou as Ilhas Galápagos, em 15 de setembro de 1835, suas experiências e estudos sobre o ambiente singular das ilhas mudariam o entendimento da vida na Terra para sempre. Com reconstruções fiéis e imagens impressionantes, GALÊPAGOS explora o lado secreto das ilhas, revelando porquê, mais do que em qualquer outro lugar no mundo, elas são uma vitrine para a evolução.
Através de movimentos nas placas continentais, as ilhas foram separadas, ficando cada uma com características próprias, correntes marítimas e climas distintos. Por conta disso, a vida nas ilhas foi forçada a se adaptar a mudanças, caso contrário, seria morte certa. Couraças de tartarugas se moldaram para sobreviver; flores se tornaram amarelas para atrair a única espécie de abelha que sobreviveu; tentilhões se transformaram em gorjeadores; e cormorões deixaram de voar como antes, para serem mais eficientes na
busca por peixe nas águas cristalinas das Galápagos. No entanto, nem todo o tipo de vida está limitada às ilhas. Prova disso são os pássaros de fragata, que freqüentemente visitam as ilhas; os cachalotes, que vêm para procriar; e os humanos, que vêm para ver de perto o meio ambiente que mudou o curso da história.


Episódio 3 (17 de fevereiro, às 21h)
Assim como as várias correntes marítimas que se unem nas ilhas, as forças geológicas presentes nas Galápagos são complexas e surpreendentes. No meio de 13 ilhas e de centenas de ilhotas, nenhum lugar na Terra é mais imprevisível do que a Ilha de Fernandina, coroada com os vulcões mais ativos do planeta. Assim mesmo, iguanas fêmeas escalam mais de mil metros até os picos para encontrar pedaços quentes de areia para botar seus ovos.
Em ilhas que estão em mudança constante, com várias erupções por ano, é difícil encontrar um terreno seguro. Mas como os mangues são pioneiros em criatividade, suas sementes adaptáveis ao sal são capazes de germinar num terreno de lava, onde criam densos labirintos de vegetação - cruciais para viveiros de peixes, já que oferecem sombras preciosas para protegê-los. Até nas costas mais expostas, lobos marinhos
encontram abrigo em grutas de lava. A ilha mais remota, Roca Redonda, tem pouco mais de 300 metros de altura, mas, mesmo assim, forma uma importante plataforma para ninhadas de aves marinhas. Como em outras ilhas, pesquisas revelam que a ilha é apenas o pico de um enorme vulcão submarino.

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