Segunda temporada de 'Em Movimento' mostra revoluções promovidas pela tecnologia


O futuro sempre fascinou o homem e imaginar o amanhã com sua imprevisibilidade provoca sensações distintas. Mas tanto os entusiastas de mudanças quanto os mais resistentes a elas, têm que se adaptar a uma constante aceleração. As transformações promovidas pela tecnologia, sejam as já incorporadas ao dia a dia  ou as revoluções que estão por vir em um futuro não muito distante, estarão na segunda temporada da série 'Em Movimento', que estreia na GloboNews na terça-feira, dia 18, às 21h30. Em 12 episódios, os repórteres Rodrigo Alvarez, Carlos Gil, Felipe Santana, Rodrigo Carvalho, Victor Ferreira, Gabriel Prado e Álvaro Pereira Júnior vão mostrar as inovações que estão para acontecer no Brasil, na América do Norte, na Europa e na Ásia em temas como mobilidade, educação, trabalho, cidades inteligentes, big data, inteligência artificial e ética.

 

Informações cada vez mais detalhadas sobre o perfil do consumidor e seus hábitos por meio de inteligência artificial e big data estão norteando os negócios de empresas de diversos segmentos. O 'Em Movimento' mostra exemplos das práticas já adotadas e das que serão implementadas e discute o limite do acesso a dados nesse mundo cada vez mais conectado. Como os polêmicos sistemas de reconhecimento facial, que ajudam a polícia a resolver crimes e servem como senha para entrar em lugares e pagar contas, mas que também põem em xeque o direito à privacidade.

 

No setor automotivo, a combinação de eletrificação, conectividade, autonomia e compartilhamento deve transformar a indústria. Estudos estimam que, até 2040, 50% dos carros serão autônomos. Indo ainda mais longe, o carro voador, que antes era coisa de ficção científica, já tem um projeto no Brasil com previsão de conclusão entre 2023 e 2025. Os transportes coletivos também passarão por transformações. Na verdade, o futuro já aconteceu em algumas cidades como Washington, nos Estados Unidos, onde a equipe do 'Em Movimento' andou no Olli, um ônibus fabricado por impressora 3D que se desloca sem motorista. A revolução nos trilhos também está em pauta. Do novo maglev japonês – que se tornou o trem mais rápido do mundo viajando a 603 km/h e pretende iniciar o serviço comercial em 2027 – ao  Hyperloop, sistema futurista de transporte de altíssima  velocidade, no qual as pessoas viajariam em cápsulas. Nos ares, ou melhor, nos super aeroportos, a evolução da segurança é cada vez mais impressionante.

 

O 'Em Movimento' mostrará também exemplo de cidades inteligentes na Europa, no Japão e no Canadá. Na área da educação, a série mostra o uso da inteligência artificial para a personalização do ensino e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais na formação de pessoas mais flexíveis e capazes de dialogar. Especialmente quando o futuro do trabalho aponta que um indivíduo terá, ao longo da vida, diversos empregos em diferentes áreas.

 

Foto: O repórter Rodrigo Carvalho no ônibus autônomo da Sensible 4, startup finlandesa por trás do software.

Crédito: Globo/ Divulgação

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