NA "MOSTRA CINEFOOT" DESTA QUINTA, DIA 7, RAÍ, SORÍN E RONALD RIOS DEBATEM ASCENSÃO E QUEDA NO FUTEBOL A PARTIR DO FILME “HELENO”

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Nesta quinta-feira, dia 7 de dezembro, às 19h, a "Mostra Cinefoot", do Canal Brasil, apresenta o longa "Heleno", estrelado por Rodrigo Santoro, e baseado na carreira do jogador de futebol Heleno de Freitas, um ídolo da torcida botafoguense na década de 1940.

A partir do longa, dirigido por José Henrique Fonseca, Raí debate com Ronald Rios e Sorín a questão da ascensão e queda no futebol.

HELENO (2012) (116')
Horário: Quinta-feira, dia 7 de dezembro, às 19h
Classificação: 14 anos
Direção: José Henrique Fonseca
Sinopse: Heleno de Freitas foi uma das figuras mais controversas a encantar os gramados do país. O craque do Botafogo e do Boca Juniors, da Argentina, era um goleador nato, aquele tipo de atacante capaz de aterrorizar qualquer zagueiro. Seu talento entre as quatro linhas, no entanto, era diretamente proporcional aos seus problemas de comportamento. Mulherengo, beberrão e fumante compulsivo, o atleta era sinônimo de aborrecimento para colegas, treinadores e cartolas. O cineasta José Henrique Fonseca recuperou a história desse artilheiro carioca da década de 1940 nesta ficção eleita como melhor fotografia, direção de arte, figurino e maquiagem no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. A obra é estrelada por Rodrigo Santoro – escolhido como melhor ator nos festivais de Cartagena (Colômbia) e Lima (Peru) –, Alinne Moraes e Othon Bastos.
 
Inspirada no livro Nunca Houve um Homem como Heleno, de Marcos Eduardo Novaes, a produção resgata a memória de Heleno (Rodrigo Santoro), futebolista que fez história carregando a estrela solitária no peito. Filmado integralmente em preto e branco, o filme utiliza um roteiro não-linear para narrar os acontecimentos da breve trajetória do jogador, encurtada precocemente por complicações geradas por sífilis. Dessa forma, a direção alterna entre os momentos de glória no campo, os belos tentos marcados durante a carreira, as muitas mulheres com quem se relacionou ao longo dos anos, as constantes bebedeiras e os muitos cigarros acesos – sempre dois por vez –, o casamento falido com Sílvia (Alinne Moraes), o período vivido na Argentina, quando vestiu o azul e amarelo do Boca Juniors, e o fim de sua trajetória, já com problemas psiquiátricos, acolhido em uma casa de repouso para pacientes reclusos.
 
Heleno era um homem passional em todos os âmbitos de seu comportamento. Seu faro pelo gol era infalível, mas o relacionamento com os companheiros de clube era péssimo. O atacante não aceitava a derrota, e culpava frequentemente os colegas de time pelos fracassos. Em total discordância com o estilo de vida de um atleta, evitava ao máximo os treinos e dispensava hábitos saudáveis. O jogador era ídolo da torcida alvinegra e tinha plena noção de sua importância para as arquibancadas, e sua autoconfiança ultrapassava o limite da segurança, alcançando ares de soberba. Possuía a mesma habilidade com a bola no pé e no trato com as moças, colecionando casos passageiros com belas mulheres. Entre idas e vindas, o espectador é apresentado a todas essas facetas desse genial ícone botafoguense.

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