TV CULTURA EXIBE PROGRAMAÇÃO QUE RELEMBRA A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 32

Para Sempre Nunca Mais Divulgação TV Cultura

 

 

 

O DESTAQUE É O FILME "PARA SEMPRE NUNCA MAIS", NO DIA 9 DE JULHO, ÀS 22H

A TV Cultura exibe uma programação especial que lembra a Revolução Constitucionalista de 1932. Na noite do sábado (8) para o domingo (9/7), à meia-noite, a emissora apresenta o documentário A Guerra dos Paulistas – A Revolução Constitucionalista de 32. No dia 9, às 22h, na faixa Cine Cult, vai ao ar o premiado filme Para Sempre Nunca Mais, dirigido por Emerson Muzeli. E durante toda a programação, entre 6 e 9 de julho, serão exibidos seis interprogramas relacionados à data.
 

Em Guerra dos Paulistas – A Revolução Constitucionalista de 32, o público confere um minucioso trabalho de reconstituição do momento histórico, que alia ficção com imagens de arquivo, fotos, documentos e depoimentos de historiadores e remanescentes do movimento. A produção localiza os antecedentes históricos a partir do momento em que os militares brasileiros derrubam o imperador e proclamam a república, além de apresentar as forças políticas e econômicas que dominaram o cenário nacional nas décadas seguintes até o fim da República Velha. E, ainda, contextualiza os fatos que se sucederam à posse de Getúlio Vargas até o auge do descontentamento popular, quando a oligarquia paulista, soldados e cidadãos lutam pela instalação da constituinte prometida.
 

E no inédito Para Sempre Nunca Mais, enquanto o Brasil, em plena revolução constitucionalista, se levantava para livrar o país de uma ditadura militar, acontecia na fronteira de guerra entre Minas Gerais e São Paulo o amor proibido entre Luiza e Quim. Ela, uma simples e dedicada camponesa casada com Domingos, um impetuoso colono Italiano. E ele, um soldado da revolução enviado ao fronte de batalha. Amor, ódio e vingança servem como estopim de uma história emocionante repleta de reviravoltas dramáticas e passagens históricas que desembocam na revelação de um grande segredo capaz de transformar o "para sempre" de cada um em "nunca mais", mostrando que a razão pode estar muito além da compreensão.