STONEHENGE: MISTÉRIO NA PRÉ-HISTÓRIA

Domingo, dia 1 de junho, às 21h

 

Narrado por Donald Sutherland, o especial revela evidências de uma cidade perdida com pelo menos 300 moradias nos arredores do antigo monumento.

 

Há séculos especula-se o significado de Stonehenge. Ao longo da história, a estrutura tem sido associada a personagens distintos, como Merlin, o mago do Rei Arthur, aos druidas e Apolo, o Deus do Sol. Depois de mais de 4.500 anos de mistério, um arqueólogo acredita ter finalmente descoberto o verdadeiro propósito de Stonehenge.

 

No domingo, dia 1 de junho, às 21h, o Canal National Geographic estréia "STONEHENGE: MISTÉRIO NA PRÉ-HISTÓRIA", um documentário que examina a teoria do arqueólogo britânico Mike Parker Pearson e que coloca o antigo monumento no centro de um dos maiores complexos religiosos da Pré-História. A escavação tem revelado provas surpreendentes e que sustentam uma visão totalmente nova de Stonehenge e daqueles que o construíram.

 

As revelações começaram a surgir quando a equipe encontrou, a poucos quilômetros de Stonehenge, as primeiras provas da existência de um assentamento humano de 4.500 anos de idade. Com, no mínimo, 300 moradias, trata-se do maior assentamento humano da Idade da Pedra encontrado no norte da Europa. Em seu centro, encontram-se os restos de um segundo círculo misterioso. As escavações e a datação por carbono 14 revelam que este monumento é quase uma réplica de Stonehenge e que os dois círculos foram erguidos na mesma época, embora o segundo tenha sido construído em madeira.

 

À medida que investigavam de que forma estes dois monumentos estariam ligados, os arqueólogos fizeram outra descoberta extraordinária: uma avenida cerimonial de pedra, com 30 metros de largura, partindo do círculo de madeira, em Durrington Walls. Este é o único caminho do gênero encontrado na Grã-Bretanha e segue em direção ao rio Avon, situado nas redondezas. Além disso, foram feitas outras descobertas impressionantes, entre elas valas repletas de ossos de animais, o que fornece uma idéia de como vivam as pessoas que construíram Stonehenge. Alguns orifícios encontrados no alto de uma colina perto do rio poderiam fornecer indícios de como estas pessoas tratavam seus mortos e o papel que o grande círculo de pedra cumpria em seus rituais.

 

Parker Pearson acredita que Stonehenge tenha sido construído para os ancestrais: um monumento de pedra para abrigava o espírito dos mortos. As novas escavações revelam que grandes avenidas de procissão ligavam Stonehenge ao outro grande círculo de madeira, que representava o mundo dos vivos. No dia mais longo e mais curto do ano, os monumentos se alinhavam de forma impressionante com o sol nascente e poente. As descobertas atuais sugerem que nestes dias especiais, o solstício de inverno e de verão, milhões de pessoas de toda a Grã-Bretanha, e talvez de outras regiões, se reuniam para participar de grandes festivais que marcavam o ciclo do ano e de suas vidas. Os arqueólogos acreditam que, no solstício de verão, as pessoas viajavam até Stonehenge para agradecer seus ancestrais pela vida e pela fertilidade da terra, enquanto no solstício de inverno a intenção era sepultar os mortos.

 

Através de imagens em computação gráfica de alta tecnologia e reconstituições de grande qualidade, STONEHENGE: MISTÉRIO NA PRÉ-HISTÓRIA traz revelações impressionantes sobre um dos maiores mistérios arqueológicos do mundo.

 

STONEHENGE: MISTÉRIO NA PRÉ-HISTÓRIA é uma produção da National Geographic Television para o National Geographic Channels International. Ben Goold assina a produção executiva pela NGT. Sydney Suissa é o vice-presidente de conteúdo da NGCI.

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