Latino é o convidado de Danilo Gentili no The Noite de hoje
Latino e Danilo / O cantor dança sozinho e ao lado de Léo Lins (Crédito: Eve Schwarz/SBT)
No The Noite desta segunda-feira (06), Danilo Gentili recebe Latino, que fala sobre seus 25 anos de carreira. O cantor conta como foi o processo de produção de músicas como "Festa no Apê" e recebe uma homenagem do programa com Murilo, Leo e Diguinho interpretando alguns de seus grandes sucessos. Ele fala ainda sobre seu macaco de estimação, Twelves, e diz: "Eu não vejo ele como bicho, vejo como ser humano. Ele sente quando estou triste ou feliz". Latino também fala sobre o lançamento de um novo DVD, que terá os maiores sucessos de sua carreira repaginados e sua participação no filme de Edir Macedo.
Confira outras frases da entrevista:
· Já cansaram de me chamar, eu não curto. Prefiro fazer minha política no palco. (sobre ingressar na política)
· O Twelves gosta muito de frutas, amêndoas, papinha de neném. Ele é bem marcante, principalmente nas redes sociais. Já tem 100 mil seguidores. As mulheres 'pagam um pau' ferrado pra ele. Se eu chegar de Lamborghini e com ele, ele toma a frente.
· Prefiro ficar aqui que já trabalho pra caramba. Curto muito ser brasileiro e fazer show para o meu público. (sobre carreira internacional)
· Pegava mais (mulheres) do que hoje. Eu usava aquelas calças de tactel do MC Hammer. (sobre o visual do início da carreira)
· É simples. Meu relações públicas descobriu essa música na Romênia que não tinha nada a ver com Festa no Apê. Na época minha namorada fez uma festa, eu estava sem voz, fiquei de boa e comecei a observar as situações ali. (sobre a criação de 'Festa no Apê')
· Tenho muita gratidão por eles. Se eu não tivesse seguido os conselhos deles talvez não tivesse seguido o caminho que segui. Engraxava sapato deles ali, comia os restos de comida deles. Cruzei por um ano ou dois com eles ali e fui muito bem tratado. (Sobre Edir Macedo e R. R. Soares o terem ajudado quando ele era garoto de rua no centro do Méier)
· Naquele momento eu cheirava muita cola para inibir a fome. (sobre ter morado na rua)
· Eu liberei. Hoje estou muito bem resolvido, não tem por que esconder meu passado. (sobre ter sua história contada no filme de Edir Macedo)
· Num primeiro momento, com o Edir (Macedo), eu era muito ruim com ele. Jogava tomate podre neles. Eles começavam a pregar seis, sete da manhã e sempre acordavam a gente, então os caras tacavam tomate, ovo. Depois virei um cara que intermediava os moleques de rua e os pregadores de rua.
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