Carlos Café une o blues ao jazz e à música popular brasileira em dois programas inéditos
O guitarrista participa de um documentário e um show, que o SescTV estreia
no dia 03/12, domingo, a partir das 21h
Foto: Piu Dip.
Os programas Passagem de Som e Instrumental Sesc Brasil, que o SescTV exibe neste mês, contam com a participação inédita do guitarrista, compositor e arranjador Carlos Café. As produções serão apresentadas no dia 3/12, domingo, às 21h e 21h30, respectivamente. (assista também em sesctv.org.br/avivo).
Café iniciou a carreira em 1970, participando de festivais. Estudou arranjo, harmonia e percepção com o pianista húngaro brasileiro Ian Guest. Foi para a Califórnia aperfeiçoar sua técnica de improviso no Guitar Institute of Technology, mas muito de sua formação deve às ruas, onde tocou em cabarés, casas noturnas e bares. Na série Passagem de Som, ele fala a respeito de seu sentimento em relação à música. "O blues para mim é o estilo mais honesto e intenso que existe, é simples, rico e permite que o músico mostre tudo o que tem a dizer", afirma.
O programa mostra que as habilidades artísticas de Café se estendem ao campo dos trabalhos manuais, na fabricação de suas próprias guitarras e na criação de dioramas, miniaturas realistas de cenas da vida. O músico também dedica tempo ao teatro de bonecos junto da tecladista Fafá, sua parceira nos palcos e na vida. "Entrei no teatro pela trilha sonora e acabei gostando. Fiz até cenário", comenta o artista.
Além da composição de trilhas, Café faz direção musical para teatro, dá aulas e palestras sobre guitarra. Nos anos 2000, lançou três discos Mestres do Blues; Bagagem Código Blues; e Blues Acridoce, com canções e músicas instrumentais.
No Instrumental Sesc Brasil, exibido na sequência, o músico sobe ao palco do Sesc Consolação, na capital paulista, acompanhado por um trio composto por João Gravina, no baixo, Rui Lessa Jr., na bateria, e Fafá , no teclado e bongô. No repertório, composições autorais e outras já consagradas, como Santorini e Happy Blues (Carlos Café), Summertime (George Gershwin), Faltando um Pedaço (Djavan), Little Wing (Jimi Hendrix), Come Together (Beatles) Cause We've Endend as Lovers e Superstition (Steve Wonder).
Café iniciou a carreira em 1970, participando de festivais. Estudou arranjo, harmonia e percepção com o pianista húngaro brasileiro Ian Guest. Foi para a Califórnia aperfeiçoar sua técnica de improviso no Guitar Institute of Technology, mas muito de sua formação deve às ruas, onde tocou em cabarés, casas noturnas e bares. Na série Passagem de Som, ele fala a respeito de seu sentimento em relação à música. "O blues para mim é o estilo mais honesto e intenso que existe, é simples, rico e permite que o músico mostre tudo o que tem a dizer", afirma.
O programa mostra que as habilidades artísticas de Café se estendem ao campo dos trabalhos manuais, na fabricação de suas próprias guitarras e na criação de dioramas, miniaturas realistas de cenas da vida. O músico também dedica tempo ao teatro de bonecos junto da tecladista Fafá, sua parceira nos palcos e na vida. "Entrei no teatro pela trilha sonora e acabei gostando. Fiz até cenário", comenta o artista.
Além da composição de trilhas, Café faz direção musical para teatro, dá aulas e palestras sobre guitarra. Nos anos 2000, lançou três discos Mestres do Blues; Bagagem Código Blues; e Blues Acridoce, com canções e músicas instrumentais.
No Instrumental Sesc Brasil, exibido na sequência, o músico sobe ao palco do Sesc Consolação, na capital paulista, acompanhado por um trio composto por João Gravina, no baixo, Rui Lessa Jr., na bateria, e Fafá , no teclado e bongô. No repertório, composições autorais e outras já consagradas, como Santorini e Happy Blues (Carlos Café), Summertime (George Gershwin), Faltando um Pedaço (Djavan), Little Wing (Jimi Hendrix), Come Together (Beatles) Cause We've Endend as Lovers e Superstition (Steve Wonder).
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