‘Sem Fronteiras’ visita o primeiro país a implementar uma lei de igualdade salarial



 

Um país onde homens e mulheres que desempenham a mesma função profissional são obrigados, por lei, a ganhar o mesmo salário. Parece utópico, mas existe. A repórter Cecília Malan visita a Islândia – primeiro país a criar a igualdade salarial de gêneros – e mostra no 'Sem Fronteiras', que a GloboNews exibe nesta quinta-feira, dia 8, a aplicação prática desta determinação. Há nove anos  em primeiro lugar no ranking do Fórum Econômico Mundial, o país registrava uma diferença salarial entre 14% e 18% até janeiro, quando a lei foi implementada. 

 

A meta do país é eliminar a desigualdade entre os salários de homens e mulheres até 2020. Pelas novas regras, as empresas privadas e agências governamentais que tenham mais de 25 funcionários precisam ter uma certificação oficial junto ao governo, que comprove as políticas de igualdade salarial. Cecília Malan apresenta uma família metade islandesa e metade brasileira, para entender a dinâmica de uma casa na qual pai e mãe dividem todas as funções. Ela também visita uma agência de publicidade onde os funcionários ganham o mesmo salário, sem diferença de gênero. 

 

O Brasil está na 90ª posição no ranking do Fórum Mundial, e a diferença salarial entre homens e mulheres é de 23,6% em média. O repórter Tonico Ferreira conversa com a socióloga Eva Blay para entender a questão da desigualdade de gênero no país, e mostra um exemplo positivo: um escritório de advocacia que aplica a igualdade.

 

O Sem Fronteiras vai ao ar nesta quinta-feira, dia 8, às 23h30.

 

Foto: Bastidores da entrevista de Cecília Malan de uma família na qual marido e mulher dividem todas as tarefas da casa.

Crédito: Globo/Paulo Pimentel

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