MULHERES GANHAM SÉRIE ESPECIAL NO JORNAL DA CULTURA


Telejornal aborda temas como violência doméstica, mercado de trabalho e gravidez na adolescência, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher.


Na semana do Dia Internacional da Mulher, o Jornal da Cultura levará ao ar, entre os dias 6 e 8 de março, a partir das 22h, uma série de reportagens que mostram as conquistas do sexo feminino no mercado de trabalho e a dura realidade das mulheres que enfrentam a violência doméstica e a gravidez na adolescência.


O telejornal, apresentado por Heródoto Barbeiro e Michelle Dufour, irá mostrar na quinta-feira (6) algumas mulheres que são agredidas pelos companheiros e se escondem com seus filhos em abrigos de São Paulo, onde são acolhidas até reconstruírem suas vidas. O raio X da violência contra a mulher aborda os benefícios trazidos pela lei "Maria da Penha", que passou a punir com prisão o agressor, desde 2006, e o trabalho desenvolvido nas Delegacias de Defesa das Mulheres.

A reportagem que será levada ao ar na sexta-feira (7) enfocará os avanços das mulheres no mercado de trabalho. As estatísticas mostram que elas já ocupam os cargos de chefia, mas não conseguem construir uma carreira de sucesso na mesma velocidade que os homens. A taxa de desemprego continua muito maior entre as mulheres. O salário ainda é 30% menor que a remuneração dos homens e as negras são mais discriminadas. Elas ganham, em média, um terço do salário dos homens brancos. Mas, há luz no final do túnel. Em São Paulo, algumas empresas adotam programas de valorização do trabalho feminino e já conseguem amenizar as diferenças. Homens e mulheres dividem com igualdade as vagas disponíveis e as mulheres negras ocupam cargos de destaque.


A última reportagem da série, no sábado (08), traça o perfil de uma jovem de 20 anos que mora num bairro pobre de São Vicente, no litoral de São Paulo. Valéria Alves da Silva ficou grávida aos 14 anos. Enfrentou a gravidez longe da família, criou a filha e se tornou professora de dança. Hoje, Valéria repassa tudo o que aprendeu na vida a outras adolescentes que moram na Vila Margarida, um das favelas mais violentas de São Vicente. As conversas e debates sobre sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis acontecem na sede do Projeto Camará, uma ONG que trabalha com populações de risco de São Vicente.

Todas as matérias são conduzidas pela repórter Carmen Amorim.

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