UMA NOITE COM LOURAS DE HITCHCOCKEM SETEMBRO NO TCM
KIM NOVAK
Hitchcock definitivamente preferia as louras. Costumava dizer que elas faziam as melhores vítimas. Dentre suas muitas divas platinadas, a bela Kim Novak brilhou no surpreendente “Um Corpo que Cai” (“Vertigo”, 1960), ao lado de James Stewart. Ela adorou a experiência e afirmou que, ao contrário do que diziam, o diretor lhe deu plena abertura para opinar e usar sua criatividade. Em setembro, no pacote de homenagens a Hitchcock, passe uma noite com a atriz estonteante e descubra por que ela foi uma das eleitas do cineasta.
Ela começou a carreira como modelo, em Chicago, sua terra natal. Ao perceber que tinha talento para a profissão, mudou-se para Los Angeles, onde lhe abriram as portas do cinema com uma breve aparição no musical “Um Romance em Paris” (“The French Line”, 1954). O passo seguinte foi um contrato com a Columbia Pictures, que a tinha como uma resposta para Marilyn Monroe. Kim, aliás, nasceu Marilyn Pauline Novak, em 13 de fevereiro de 1933, mas teve que mudar de nome para não ser confundida com a diva. Seu primeiro trabalho pela Columbia foi o drama noir “A Morte Espera no 322” (“Pushover”, 1954). Depois, vieram “Abaixo o Divórcio“ (“Phffft”, 1954), “No Mau Caminho” (“5 Against the House”, 1955) e aquele que seria considerado o seu melhor filme: “Férias de Amor” (“Picnic”, 1955). Com Otto Preminger, fez “O Homem do Braço de Ouro” (“The Man with the Golden Arm”, 1955) e, ao lado de Frank Sinatra e Rita Hayworth, atuou em “Meus Dois Carinhos” (“Pal Joey”, 1957). Em 1958, trabalhou com Alfred Hitchcock em “Um Corpo que Cai” (“Vertigo”) e com Richard Quine em “Sortilégio de Amor” (“Bell Book and Candle”). Nos anos 60, estrelou a refilmagem de “Servidão Humana” (“Of Human Bondage”, 1964) e, na década seguinte, reduziu suas aparições nas telas. Novak fez seu último trabalho em 1991, no thriller “Liebestraum” – Atração Proibida” (“Liebestraum”).
Em Uma Noite com KIM NOVAK apresentaremos: Meus Dois Carinhos (Pal Joey), Sortilégio de Amor (Bell, Book and Candle) e Servidão Humana (Of Human Bondage). Quarta-feira, 5 de Setembro 22h Quarta-feira, 5 de Setembro 23h55 Quinta-feira, 6 de Setembro 01h45
JANET LEIGH
Esta loura de Hitchcock tem mais de 50 filmes em seu currículo, no entanto, foram os poucos minutos da famosa cena do chuveiro, em “Psicose”, que fizeram sua fama. Ela certa vez disse que a cena lhe deu algumas rugas, já que levou sete dias para ser filmada. Mas essas rugas certamente passaram despercebidas em seus quase 60 anos de carreira. Este mês, o TCM convida para uma noite com a estrela, que mostrará em três títulos que seu talento ia muito além de seus inigualáveis gritos de horror.
Jeanette Helen Morrison nasceu em 6 de julho de 1927, na Califórnia, Estados Unidos. Enquanto fazia faculdade, foi descoberta pela atriz Norma Shearer por meio de uma foto. Chamada para um teste na MGM, logo de cara, ganhou um papel de destaque na comédia “Reconciliação” (“The Romance of Rosy Ridge”, 1947). Seu ar ingênuo de garota interiorana era o que mais chamava a atenção do estúdio e, em 1949, Janet ganhou os papéis principais de “4 Destinos” (“Little Women”, 1949), A Glória de Amar” (“That Forsyte Woman”) e “Duas Vidas se Encontram” (“Holiday Affair”). Nos anos seguintes, brilhou em “Scaramouche” (1952), de George Sidney, “O Preço de um Homem” (“The Naked Spur”, 1953), de Anthony Mann, e Houdini – O Homem Miraculoso” (“Houdini”, 1953), de Geroge Marshall. Só alcançou a fama, no entanto, com o thriller “Psicose” (“Psycho”, 1960), de Alfred Hitchcock. Bastaram 45 minutos na tela para que ela recebesse uma indicação ao Oscar e tivesse seu nome imortalizado na história do cinema. Os filmes que vieram a seguir a puseram ao lado de astros como Frank Sinatra, em “Sob o Domínio do Mal” (“The Manchurian Candidate”, 1962), e Paul Newman, em “Harper – O Caçador de Aventuras” (“Harper”, 1966). Nos anos 70, a atriz apareceu em alguns filmes para a TV e, na década seguinte, atuou ao lado da filha, Jamie Lee Curtis, em “Fog – A Bruma Assassina” (“The Fog”, 1980). Ela faleceu em 3 de outubro de 2004, aos 77 anos.
Em Uma Noite com JANET LEIGH apresentaremos: O Preço de Um Homem (The Naked Spur), Duas Vidas se Encontram (Holiday Affair) e Pecado e Redenção (Rogue Cop). Quarta-feira, 12 de Setembro 22h Quarta-feira, 12 de Setembro 23h35 Quinta-feira, 13 de Setembro 01h10
INGRID BERGMAN
“O ilustre presente da Suécia a Hollywood”, assim era conhecida Ingrid Bergman. Uma das maiores estrelas do cinema nos anos 40, ela foi do céu ao inferno, execrada pela mídia ao deixar o marido e a filha por outro homem. Mas do alto de seu 1,75m, Ingrid voltou ao topo e deixou que sua beleza, versatilidade e inegável talento falassem por si sós. Eleita uma das louras preferidas de Hitchcock, este mês, ela recebe uma homenagem do TCM. Sua primeira aparição no cinema foi uma ponta no filme sueco “Landskamp” (1932). Ingrid Bergman, nascida em 29 de agosto de 1915, em Estocolmo, Suécia, teve uma educação rígida na escola, mas seu sonho de se tornar atriz falava mais alto. Criada por um tio – seus pais morreram quando ela era criança –, ela teve a oportunidade de seguir seus sonhos sem interferências. Após diversos filmes, Ingrid conseguiu se estabelecer como uma atriz de sucesso em seu país e chamou a atenção do produtor norte-americano David O. Selznick por sua atuação em “Intermezzo” (1936). O remake desse drama, três anos depois, marcou sua bem-sucedida estréia em Hollywood. Em 1942, ela estrelou apenas um filme, mas que fez sua eterna fama como uma das maiores divas do cinema: “Casablanca”, co-protagonizado pelo lendário Humphrey Bogart. Em 1944, foi indicada ao Oscar por “Por Quem os Sinos Dobram” (“For Whom the Bell Tolls”, 1943). Sua carreira evoluiu ainda mais com o sucesso “À Meia-Luz” (“Gaslight”, 1944), que lhe rendeu uma estatueta de melhor atriz. No ano seguinte, a sueca foi dirigida por Alfred Hitchcock em “Quando Fala o Coração” (“Spellbound”, 1945). Por “Os Sinos de Santa Maria” (“The Bells of St. Mary´s”, 1945), ela recebeu sua terceira indicação ao Oscar. A quarta indicação veio com “Joana d'Arc” (“Joan of Arc”, 1948). Em 1949, ela escandalizou a mídia e o público ao iniciar um romance com o diretor Roberto Rossellini, com quem teve os gêmeos Isotta e Isabella Rossellini. O drama “Anastácia, a Princesa Esquecida” (“Anastasia”, 1956), lhe rendeu seu segundo Oscar. A terceira estatueta viria em 1975, por “Assassinato no Oriente Expresso” (“Murder on the Orient Express”, 1974) e a última indicação, em 1979, por “Sonata de Outono” (“Höstsonaten”, 1978). A atriz faleceu em 30 de agosto de 1982.
Em Uma Noite com INGRID BERGMAN apresentaremos: À Meia Luz (Gaslight), Casablanca (Casablanca) e Flor de Cacto (Cactus Flower). Quarta-feira, 19 de Setembro 22h Quinta-feira, 20 de Setembro 00h Quinta-feira, 20 de Setembro 01h45
EVA MARIE SAINT
Bela, meiga e talentosa, ela transmitia uma maturidade que contrastava com seu ar ingênuo. Brilhou na TV, mas suas atuações no cinema lhe renderam elogios e um merecido Oscar. Na série de homenagens às louras de Hitchcock, passe uma noite com Eva Marie Saint. Eva Marie Saint nasceu em 4 de julho de 1924, em New Jersey, Estados Unidos. Após um curto período na universidade, ela entrou para o agitado mundo da televisão. Atuou pela primeira vez em 1947, em uma das versões televisivas de “A Christmas Carol”, o clássico de Charles Dickens. Nos anos seguintes, estrelou diversas séries para a TV e brilhou no teatro em “A Trip to Bountiful”, em 1953. Mas foi em 1954 que a atriz atingiu o ápice de sua carreira, com o papel de Edie Doyle em “Sindicato de Ladrões” (“On the Waterfront”), ao lado de Marlon Brando. No ano seguinte, contracenou com Paul Newman no musical televisivo “Our Town” e, quatro anos depois, dividiu as cenas com Cary Grant no thriller “Intriga Internacional” (“North by Northwest”, 1959), de Alfred Hitchcock. Em “Adeus às Ilusões” (“The Sandpiper”, 1965), interpretou a esposa traída de Richard Burton. Suas aparições no cinema diminuíram nas décadas de 70 e 80, quando ela passou a se dedicar mais à TV. Sua última atuação pode ser vista na aventura “Superman – O Retorno” (“Superman Returns”, 2006).
Em Uma Noite com EVA MARIE SAINT apresentaremos: Sindicato dos Ladrões (On the Waterfront) e Adeus às Ilusões (The Sandpiper). Quarta-feira, 26 de Setembro 22h Quarta-feira, 26 de Setembro 23h50
Hitchcock definitivamente preferia as louras. Costumava dizer que elas faziam as melhores vítimas. Dentre suas muitas divas platinadas, a bela Kim Novak brilhou no surpreendente “Um Corpo que Cai” (“Vertigo”, 1960), ao lado de James Stewart. Ela adorou a experiência e afirmou que, ao contrário do que diziam, o diretor lhe deu plena abertura para opinar e usar sua criatividade. Em setembro, no pacote de homenagens a Hitchcock, passe uma noite com a atriz estonteante e descubra por que ela foi uma das eleitas do cineasta.
Ela começou a carreira como modelo, em Chicago, sua terra natal. Ao perceber que tinha talento para a profissão, mudou-se para Los Angeles, onde lhe abriram as portas do cinema com uma breve aparição no musical “Um Romance em Paris” (“The French Line”, 1954). O passo seguinte foi um contrato com a Columbia Pictures, que a tinha como uma resposta para Marilyn Monroe. Kim, aliás, nasceu Marilyn Pauline Novak, em 13 de fevereiro de 1933, mas teve que mudar de nome para não ser confundida com a diva. Seu primeiro trabalho pela Columbia foi o drama noir “A Morte Espera no 322” (“Pushover”, 1954). Depois, vieram “Abaixo o Divórcio“ (“Phffft”, 1954), “No Mau Caminho” (“5 Against the House”, 1955) e aquele que seria considerado o seu melhor filme: “Férias de Amor” (“Picnic”, 1955). Com Otto Preminger, fez “O Homem do Braço de Ouro” (“The Man with the Golden Arm”, 1955) e, ao lado de Frank Sinatra e Rita Hayworth, atuou em “Meus Dois Carinhos” (“Pal Joey”, 1957). Em 1958, trabalhou com Alfred Hitchcock em “Um Corpo que Cai” (“Vertigo”) e com Richard Quine em “Sortilégio de Amor” (“Bell Book and Candle”). Nos anos 60, estrelou a refilmagem de “Servidão Humana” (“Of Human Bondage”, 1964) e, na década seguinte, reduziu suas aparições nas telas. Novak fez seu último trabalho em 1991, no thriller “Liebestraum” – Atração Proibida” (“Liebestraum”).
Em Uma Noite com KIM NOVAK apresentaremos: Meus Dois Carinhos (Pal Joey), Sortilégio de Amor (Bell, Book and Candle) e Servidão Humana (Of Human Bondage). Quarta-feira, 5 de Setembro 22h Quarta-feira, 5 de Setembro 23h55 Quinta-feira, 6 de Setembro 01h45
JANET LEIGH
Esta loura de Hitchcock tem mais de 50 filmes em seu currículo, no entanto, foram os poucos minutos da famosa cena do chuveiro, em “Psicose”, que fizeram sua fama. Ela certa vez disse que a cena lhe deu algumas rugas, já que levou sete dias para ser filmada. Mas essas rugas certamente passaram despercebidas em seus quase 60 anos de carreira. Este mês, o TCM convida para uma noite com a estrela, que mostrará em três títulos que seu talento ia muito além de seus inigualáveis gritos de horror.
Jeanette Helen Morrison nasceu em 6 de julho de 1927, na Califórnia, Estados Unidos. Enquanto fazia faculdade, foi descoberta pela atriz Norma Shearer por meio de uma foto. Chamada para um teste na MGM, logo de cara, ganhou um papel de destaque na comédia “Reconciliação” (“The Romance of Rosy Ridge”, 1947). Seu ar ingênuo de garota interiorana era o que mais chamava a atenção do estúdio e, em 1949, Janet ganhou os papéis principais de “4 Destinos” (“Little Women”, 1949), A Glória de Amar” (“That Forsyte Woman”) e “Duas Vidas se Encontram” (“Holiday Affair”). Nos anos seguintes, brilhou em “Scaramouche” (1952), de George Sidney, “O Preço de um Homem” (“The Naked Spur”, 1953), de Anthony Mann, e Houdini – O Homem Miraculoso” (“Houdini”, 1953), de Geroge Marshall. Só alcançou a fama, no entanto, com o thriller “Psicose” (“Psycho”, 1960), de Alfred Hitchcock. Bastaram 45 minutos na tela para que ela recebesse uma indicação ao Oscar e tivesse seu nome imortalizado na história do cinema. Os filmes que vieram a seguir a puseram ao lado de astros como Frank Sinatra, em “Sob o Domínio do Mal” (“The Manchurian Candidate”, 1962), e Paul Newman, em “Harper – O Caçador de Aventuras” (“Harper”, 1966). Nos anos 70, a atriz apareceu em alguns filmes para a TV e, na década seguinte, atuou ao lado da filha, Jamie Lee Curtis, em “Fog – A Bruma Assassina” (“The Fog”, 1980). Ela faleceu em 3 de outubro de 2004, aos 77 anos.
Em Uma Noite com JANET LEIGH apresentaremos: O Preço de Um Homem (The Naked Spur), Duas Vidas se Encontram (Holiday Affair) e Pecado e Redenção (Rogue Cop). Quarta-feira, 12 de Setembro 22h Quarta-feira, 12 de Setembro 23h35 Quinta-feira, 13 de Setembro 01h10
INGRID BERGMAN
“O ilustre presente da Suécia a Hollywood”, assim era conhecida Ingrid Bergman. Uma das maiores estrelas do cinema nos anos 40, ela foi do céu ao inferno, execrada pela mídia ao deixar o marido e a filha por outro homem. Mas do alto de seu 1,75m, Ingrid voltou ao topo e deixou que sua beleza, versatilidade e inegável talento falassem por si sós. Eleita uma das louras preferidas de Hitchcock, este mês, ela recebe uma homenagem do TCM. Sua primeira aparição no cinema foi uma ponta no filme sueco “Landskamp” (1932). Ingrid Bergman, nascida em 29 de agosto de 1915, em Estocolmo, Suécia, teve uma educação rígida na escola, mas seu sonho de se tornar atriz falava mais alto. Criada por um tio – seus pais morreram quando ela era criança –, ela teve a oportunidade de seguir seus sonhos sem interferências. Após diversos filmes, Ingrid conseguiu se estabelecer como uma atriz de sucesso em seu país e chamou a atenção do produtor norte-americano David O. Selznick por sua atuação em “Intermezzo” (1936). O remake desse drama, três anos depois, marcou sua bem-sucedida estréia em Hollywood. Em 1942, ela estrelou apenas um filme, mas que fez sua eterna fama como uma das maiores divas do cinema: “Casablanca”, co-protagonizado pelo lendário Humphrey Bogart. Em 1944, foi indicada ao Oscar por “Por Quem os Sinos Dobram” (“For Whom the Bell Tolls”, 1943). Sua carreira evoluiu ainda mais com o sucesso “À Meia-Luz” (“Gaslight”, 1944), que lhe rendeu uma estatueta de melhor atriz. No ano seguinte, a sueca foi dirigida por Alfred Hitchcock em “Quando Fala o Coração” (“Spellbound”, 1945). Por “Os Sinos de Santa Maria” (“The Bells of St. Mary´s”, 1945), ela recebeu sua terceira indicação ao Oscar. A quarta indicação veio com “Joana d'Arc” (“Joan of Arc”, 1948). Em 1949, ela escandalizou a mídia e o público ao iniciar um romance com o diretor Roberto Rossellini, com quem teve os gêmeos Isotta e Isabella Rossellini. O drama “Anastácia, a Princesa Esquecida” (“Anastasia”, 1956), lhe rendeu seu segundo Oscar. A terceira estatueta viria em 1975, por “Assassinato no Oriente Expresso” (“Murder on the Orient Express”, 1974) e a última indicação, em 1979, por “Sonata de Outono” (“Höstsonaten”, 1978). A atriz faleceu em 30 de agosto de 1982.
Em Uma Noite com INGRID BERGMAN apresentaremos: À Meia Luz (Gaslight), Casablanca (Casablanca) e Flor de Cacto (Cactus Flower). Quarta-feira, 19 de Setembro 22h Quinta-feira, 20 de Setembro 00h Quinta-feira, 20 de Setembro 01h45
EVA MARIE SAINT
Bela, meiga e talentosa, ela transmitia uma maturidade que contrastava com seu ar ingênuo. Brilhou na TV, mas suas atuações no cinema lhe renderam elogios e um merecido Oscar. Na série de homenagens às louras de Hitchcock, passe uma noite com Eva Marie Saint. Eva Marie Saint nasceu em 4 de julho de 1924, em New Jersey, Estados Unidos. Após um curto período na universidade, ela entrou para o agitado mundo da televisão. Atuou pela primeira vez em 1947, em uma das versões televisivas de “A Christmas Carol”, o clássico de Charles Dickens. Nos anos seguintes, estrelou diversas séries para a TV e brilhou no teatro em “A Trip to Bountiful”, em 1953. Mas foi em 1954 que a atriz atingiu o ápice de sua carreira, com o papel de Edie Doyle em “Sindicato de Ladrões” (“On the Waterfront”), ao lado de Marlon Brando. No ano seguinte, contracenou com Paul Newman no musical televisivo “Our Town” e, quatro anos depois, dividiu as cenas com Cary Grant no thriller “Intriga Internacional” (“North by Northwest”, 1959), de Alfred Hitchcock. Em “Adeus às Ilusões” (“The Sandpiper”, 1965), interpretou a esposa traída de Richard Burton. Suas aparições no cinema diminuíram nas décadas de 70 e 80, quando ela passou a se dedicar mais à TV. Sua última atuação pode ser vista na aventura “Superman – O Retorno” (“Superman Returns”, 2006).
Em Uma Noite com EVA MARIE SAINT apresentaremos: Sindicato dos Ladrões (On the Waterfront) e Adeus às Ilusões (The Sandpiper). Quarta-feira, 26 de Setembro 22h Quarta-feira, 26 de Setembro 23h50
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