I.Series Estréia! A Sete Palmos no I.SAT em março.


A partir do dia 22 de março, todo domingo, à meia-noite

Apresentamos uma família tradicional nada tradicional: mãe, pai e três filhos, um dos quais trabalha com o pai. A mãe é dona-de-casa. Mas, isso não diz nada sobre os Fisher: um dos irmãos é organizado, obsessivo e… gay, e tem um caso com um policial. A caçula vai à escola de carro fúnebre e o mais velho namora uma ex-garota gênio muito perturbada. O pai transmitira aos filhos o amor pelo trabalho na empresa familiar, que nada mais é do que… uma funerária.

A partir daí, a visão de mundo deles será tudo, menos convencional. Vida, morte e ressurreição, e isso é apenas o começo. Para conhecer mesmo, precisa assisitir A Sete Palmos, uma série impossível de se descrever.

Nove prêmios Emmy, três Golden Globe e um Peabody Award, dentre mais de 40 prêmios e incontáveis indicações. A Sete Palmos tornou a televisão atual mais filosófica, mais obscura e lhe conferiu um cuidado estético maior. Muito disto tem a ver com os roteiros de Alan Ball (Beleza Americana) e o virtuosismo de diretores como Rodrigo García ou Kathy Bates.

SIX FEET UNDER | A SETE PALMOS

A partir do dia 22 de março, todo domingo, às 00h00 no I.SAT

Morte é um negócio rentável e a família Fisher sabe disso: eles arrumam, maquiam e velam aqueles que partem para o outro mundo. Mas, eles permanecem neste, um mundo cheio de amor, loucura e rotina. A metade de caminho entre a comédia, a ironia, a reflexão existencial e um catálogo de freaks adoráveis, A Sete Palmos é uma das séries mais admiradas dos últimos anos. Cada episódio começa com uma morte que pode ser triste, patética, absurda, engraçada... tem de todos os estilos possíveis. Segue-se o curto período em que a família Fischer vai lidar com o corpo antes do enterro, e com os corpos e estados de ânimo dos familiares que o corpo deixara na terra.

Cada um dos membros da família tem algo especial: Nate (Peter Krause) se afastara da família para buscar seu caminho, que ele acha na empatia que produz nos familiares dos defuntos. Claire (Lauren Ambrose) é a típica garota disfuncional; não sabemos se é bonita ou feia, ou as duas coisas ao mesmo tempo, e os espectadores ficam apaixonados por ela. David (Michael C. Hall, também protagonista de Dexter) é responsável, organizado, obsessivo e metódico. Também é gay e namora um policial. Finalmente, Ruth (Frances Conroy) é uma confusa viúva que de vez em quando lembra que é mãe destes três filhos. Eles estão acompanhados de um grande elenco de coadjuvantes, um mais excêntrico do que o outro, dentre os quais não podemos esquecer o fantasma do pai Fisher.

Muito ajuda ao destaque da série a bem cuidada estética que a diferencia de qualquer outra, com diretores prestigiosos por trás da câmera, como Rodrigo Garcia (Questão de Vida, Coisas que Você Pode Dizer Só de Olhar para Ela) ou Kathy Bates, atriz que virara realizadora. Mas, nada disso seria possível sem a inconfundível visão do seu criador, Alan Ball, o talentoso responsável de True Blood e roteirista de Beleza americana.

Criador Allan Ball Elenco Peter Krause, Lauren Ambrose y Michael C. Hall

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