Neste domingo, o NAT GEO estreia “resgate pirata”

Domingo, dia 31 de janeiro, às 22h.

O NatGeo revela a verdadeira história da tripulação do Maersk Alabama, que em abril de 2009, desarmada, travou uma batalha desesperadA para se livrar de piratas somalianos que haviam tomado o controle da embarcação.

 

 

Em 3 de abril de 2009, o navio cargueiro americano Maersk deixou o porto africano de Djibout rumo a Mombasa, no Quênia, localizado a mais de mil quilômetros de distância, em uma viagem de 7 dias. A embarcação transportava cinco mil toneladas de alimentos como forma de ajuda humanitária aos países africanos afetados pela pobreza, incluindo a Somália. A tripulação era composta por 20 marinheiros norte-americanos, muitos deles trabalhando juntos pela primeira vez.

 

O grupo do Maersk Alabama contava com marinheiros de sessenta e setenta anos de idade junto a outros de apenas vinte anos, algo habitual em um navio mercante no qual a idéia é que se houver algo a ser feito, eles se juntam e o fazem com rapidez. Todos conhecem seu cargo e responsabilidades, atuando em perfeita harmonia.

 

Mas o Maersk Alabama tinha pela frente uma viagem completamente distinta. Há anos, os navios mercantes que navegam pelo Oceano Índico são alvos de piratas que atuam na guerra na Somália. Sua estratégia é simples: eles roubam os navios, fazem a tripulação refém e pedem grandes somas em resgate aos proprietários. 

 

O capitão do Maersk, Richard Phillips, estava ciente dos perigos e navegava desde 91, há quase 20 anos. Ele também sabia que os piratas atuavam na rota que seguia. Richard trabalhava nesta região há quase 5 anos e tinha conhecimento que se tratava de um trabalho perigoso e que aquelas eram águas dominadas por piratas.

 

A viagem começou sem problemas, mas ao chegarem nas águas somalis, os membros da tripulação se deram conta que estavam rodeados por piratas - detectados pelos radares do navio navegando ao acaso, sem seguir uma rota lógica. Eles sabiam que se tratavam de três pequenas embarcações piratas que começaram a persegui-los. Os chamados de alerta começaram. Havia sangue na água e os tubarões começaram a rodear a embarcação.   

Ao amanhecer, a tripulação acordou com o som que todos temiam: o capitão anunciando que seriam abordados pelos piratas e que se eles tivessem o equipamento adequado – pessoas e ferramentas – tudo seria rápido.

Aquilo não era uma simulação, era real. Em poucos segundos, os piratas estavam a bordo do Maersk Alabama. Era o momento que o capitão Philips sempre havia temido, seu pior pesadelo. A odisséia da tripulação começava. Os piratas a bordo os tinham sob sua mira e ficaram encantados quando perceberam que se tratava de um navio americano – sem dúvida o roubo mais cobiçado.

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