Renata Ceribelli fala sobre “Meu Filho Nunca Faria Isso”, novo quadro do ‘Fantástico’

 

Que pai ou mãe nunca quis ser uma mosquinha para ver como seus filhos se comportam quando estão sozinhos ou com amigos? O diálogo em casa e a informação garantem que jovens não entrem em enrascadas longe de olhos vigilantes? Neste domingo, dia 20, estreia no 'Fantástico' o quadro 'Meu Filho Nunca Faria Isso', que vai despertar essa discussão com experiências de comportamento simuladas.

 

O quadro, um formato da NBC inédito no Brasil, funciona da seguinte forma: um grupo de atores contracena com um adolescente, que não sabe que está sendo testado, e seus pais acompanham tudo em um ambiente de monitoração ao lado da repórter Renata Ceribelli e de um especialista. Será que esses jovens vão, por exemplo, aceitar bebida de um estranho ou abrir a porta de casa para um desconhecido? Enquanto a cena se desenvolve, Ceribelli e os pais debatem as atitudes dos jovens. Eles podem garantir que "Meu filho nunca faria isso"?  No primeiro episódio, os adolescentes diante de um grande temor dos pais: será que eles vão aceitar carona de um motorista supostamente alcoolizado?

 

O 'Fantástico' vai ao ar aos domingos, após o 'Domingão do Faustão'.

 

Entrevista com Renata Ceribelli

 

Qual o principal objetivo do quadro?

 

Ampliar a discussão ou abrir um diálogo entre pais e filhos.

 

O que mais te chamou atenção na reação dos pais?

 

A insegurança  sobre como seus filhos agiriam longe do olhar deles.

 

E o que mais te chamou atenção na reação dos adolescentes?

 

A rapidez com que, em determinadas situações, eles passam a agir de acordo com o grupo e não de acordo com o que eles realmente pensam.

 

Qual o maior aprendizado que este quadro trouxe para você e como acha que ele pode ajudar as pessoas?

 

O quadro vai acender um alerta dentro de casa sobre o quanto determinados assuntos estão realmente sendo discutidos. Fiquei com a impressão de que os pais já falaram com seus filhos sobre os assuntos que estamos discutindo no quadro. Mas, em alguns casos, mais no sentido de ditar regras do que de realmente fazê-los entender a complexidade dos temas.

 

 

Foto: Renata Ceribelli

Crédito: Globo/ João Cotta