HISTORY estreia a superprodução Hernán: O Conquistador
Série narra a sangrenta conquista do México, sob o ponto de vista de cada um dos oito protagonistas, entre eles, Montezuma e o próprio Hernán Cortés
ESTREIA: 22/3, domingo, 19h55
A partir de 22 de março, o canal HISTORY apresenta Hernán: O Conquistador, série em oito episódios, considerada uma das produções mais ambiciosas do canal na América Latina até hoje. O drama épico tem a conquista do México como cenário e explora a polêmica figura do conquistador Hernán Cortés e os sangrentos episódios desencadeados desde sua chegada à costa de Yucatán, em 1519, até a derrocada da mítica cidade de Tenochtitlan.
Estrelada pelo multipremiado ator espanhol Oscar Jaenada (Luis Miguel: A Série, Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas, Rambo: Até o Fim), a superprodução relata fatos históricos pela perspectiva de cada um dos protagonistas da conquista do México: Marina, Montezuma, Xicotencatl, Olid, Bernal Castillo, Gonzalo de Sandoval e o próprio Cortés.
Apontado como visionário e também como genocida, Hernán: O Conquistador revela, pela primeira vez, a história do homem que mudou o destino do México e das Américas para sempre. A série foi desenvolvida por dois showrunners: Curro Royo, da Espanha, e Julián de Tavira, do México, com o objetivo de entregar uma visão realista, atrativa e fascinante. El Ranchito, empresa espanhola reconhecida pelo trabalho em Game of Thrones, é a responsável pelos efeitos especiais – e pela impressionante recriação digital da cidade de Tenochtitlan, capital do Império Asteca, localizada onde hoje é a Cidade do México.
A HISTÓRIA
A história de Hernán Cortés é a de um visionário ambicioso, que descobre uma civilização completamente nova e diferente. É o relato do enfrentamento cultural entre dois povos muito poderosos e orgulhosos de suas riquezas, e que, portanto, são testemunhas do descobrimento de um mundo novo. Trata-se de uma narrativa disruptiva e provocadora que gera mil imagens, que apresenta múltiplas histórias, na medida em que questiona o que se sabe até hoje sobre os protagonistas do confronto que mudou o futuro de toda a América. Muitos dos mitos da conquista são derrubados, outros confirmados; e cada telespectador poderá decidir de que lado da história deverá ficar.
É uma série altamente ambiciosa: a apresentação de um mundo que já não existe, a narração em diferentes tramas temporais, a crueldade da época. No entanto, não é uma aula de história, e sim uma viagem, uma crônica de como esses personagens viveram essa história, contada por eles, com suas emoções, sentimentos. Existe algo mais além dos personagens e sua complexidade, suas luzes e sombras, são humanos e têm emoções comuns às dos telespectadores.
É nesta humanidade em que as duas culturas se chocam que se pode encontrar um ponto em comum e, em que se abre a porta da comunicação. Aí é onde a série encontra seu eco no presente, na necessidade constante de conhecer o passado para não repeti-lo, entender o presente e melhorar o futuro.
A produção visual, tanto das batalhas, figurino e da arquitetura leva a audiência a compreender as belezas e riquezas de que os americanos se sentiam orgulhosos e pelas quais os espanhóis mataram e massacraram.
No episódio de estreia, Marina, Hernán e seus soldados enfrentam um povoado sofisticado e incompreensível. Um intérprete que pudesse dominar o seu idioma valeria ouro. E se fosse ainda uma linda mulher, teria o poder de mudar a história. Este primeiro episódio apresenta Hernán, com suas aventuras e desventuras, a glória da deslumbrante cidade de Tenochtitlan e da sociedade mexicana em seu apogeu, as batalhas e massacres, o orgulho e a ambição, sob o ponto de vista de uma jovem, que até hoje é reconhecida como traidora de uma civilização, Malinche, também conhecida como Marina e Malintzin
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