As mentes perturbadas dos imperadores mais cruéis e pervertidos da história romana é tema de série do HISTORY

A série Ícones do Mau Comportamento se propõe a fazer um estudo mais acurado sobre grandes nomes da história antiga que, para atingir suas conquistas, utilizaram de crueldade e artifícios que seriam pouco compreendidos no mundo atual. Para desvendar um pouco da psicologia dessas personalidades, os especialistas analisam evidências da ciência forense, achados arqueológicos e toda informação que jogue luz sobre como eles conseguiram manter seu poder.

 

Nos episódios inéditos que HISTORY apresenta no dia 18/11, sexta-feira, às 22h, a investigação recai sobre os meandros da mente daquele que é conhecido até hoje como o imperador mais depravado da história romana, feito difícil de empreender considerando a grande libertinagem que imperava entre a elite da Roma Antiga: Caio Júlio César Augusto Germânico ou Calígula. O terceiro imperador romano, cujo reinado durou menos de quatro anos, é conhecido até hoje pelas grandes orgias. Ele apresentava uma personalidade com forte indício de desordem mental advinda de uma infância traumática com um mentor pervertido. É sabido que com apenas dois ou três anos acompanhou o seu pai nas campanhas que liderou a norte de Germânia, tornando-se o mascote do exército. Vem dessa época a alcunha Calígula (botinhas em português, uma vez que se vestia com o uniforme militar em miniatura).

 

No mesmo dia, às 22h30, é a vez de do cruel e indulgente Nero - o tirano que incendiou Roma. Durante o seu governo, a diplomacia e o comércio foram os pontos fortes. O imperador tentou aumentar o capital cultural do Império, ordenando a construção de diversos teatros e promovendo os jogos e provas atléticas. Sob seu comando, Roma derrotou o Império Parto, e melhorou as relações com Grécia. Contudo, Nero é mais lembrado por suas ações menos nobres, como a ordem para a execução da própria mãe e do meio-irmão britânico.