Junior Vieira, interpreta Didi no aguardado longa com co-produção Brasil- Portugal, "O Último Animal"

O ator, diretor e roteirista, Junior Vieira, está em promoção de seu próximo longa metragem, "O Último Animal", que foi nomeado para  Melhor Filme Estrangeiro no Festival de Cinema de Gramado (Brasil, 2022), Melhor Longa-Metragem na última edição do Los Angeles Brazilian Film Festival (2023). Com  Co-produzido entre Brasil e Portugal, o filme promete uma visão impactante das entranhas do crime organizado e narcotráfico nas favelas do Rio de Janeiro, apresentando também uma reflexão sobre a dinâmica do  Jogo do Bicho neste circuito.   Com um extenso currículo que abrange uma variedade de produções televisivas e cinematográficas, incluindo participações em projetos de destaque como a novela "Nos Tempos do Imperador" da TV Globo, as séries "Tô de Graça" do Multishow, e "Galera FC" e "Matches" na HBO Max, Warner, e no teatro, onde deu vida a Martinho da Vila através do espetáculo musical que retrata sua vida, o maranhense, que tem 36 anos de idade e mais de 20 anos de carreira, é um talento multifacetado cuja versatilidade tem sido amplamente reconhecida.

Em "O Último Animal", dirigido pelo cineasta português Leonel Vieira, Júnior assume o papel de Didi, um jovem contador recém-formado que luta para escapar das garras do crime em sua comunidade. No entanto, seu desejo por uma vida melhor o leva a descobrir que está indiretamente ligado a Casimiro Alves (interpretado por Joaquim de Almeida), um poderoso 'chefão' do Jogo do Bicho no Rio de Janeiro. O filme mergulha profundamente na trama de violência, narcotráfico e corrupção, tendo a deslumbrante paisagem da cidade maravilhosa como pano de fundo. 

Ao fazer parte desse projeto, Vieira expressa sua felicidade em poder contar essa história periférica de um menino preto sonhador, que por mais que tenha suas dificuldades, preconceitos e racismo, tenta romper com esse racismo estrutural e com esse preconceito, buscando uma vida melhor para ele e para a família. "Estou muito feliz de ter esse filme agora aqui no Brasil, na cidade, no lugar que eu vivo, para contar essa história. Esse filme é um recorte muito importante do nosso Rio de Janeiro e Brasil, e ele também é uma crítica social, falando sobre os jovens periféricos que trabalham no tráfico de drogas, para mostrar que quem domina não são eles, eles são apenas a pontinha, ou um resquício desse iceberg", comentou o ator. 

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