THC reprisa a segunda parte da minissérie América: A Saga dos EUA
No dia 2/1, domingo, o The History Channel dá uma oportunidade para aqueles que não assistiram a minissérie com recorde de audiência do canal, América: A Saga dos EUA. A partir das 16h, serão reprisados os oito episódios finais da atração. Com participação de especialistas renomados, atores célebres e nomes importantes da política norte-americana, a produção resgata a história do país, desde a chegada dos colonizadores ingleses, passando pela declaração da independência, em 1776, até os dias atuais, destacando as principais personagens, lugares e situações, importantes na formação da nação. Mais de 1.900 pessoas, incluindo atores e equipe técnica, extraordinários recursos cinematográficos e uma equipe de 60 artistas gráficos responsável pela dramatização, contribuíram para o realismo da produção. Com uma hora de duração, cada episódio intercala entrevistas e análises de acadêmicos, intelectuais, empresários e artistas - como Michael Douglas, Meryl Streep, Donald Trump, Colin Powell, Rudy Giuliani e Bill Maher, e cenas impressionantes sobre as principais passagens e acontecimentos da história norte-americana. Com quatro indicações ao Emmy, foi considerado um dos programas de televisão mais completos dos últimos 40 anos, sobre a história do país. Confira a programação:
Episódios 5 e 6: Guerra Civil e o Coração da Nação - Na Guerra Civil, irmãos lutam contra irmãos. A bala “mini” é um denominador comum no campo de batalha. O exército confederado do Sul tem dificuldade para combater a superioridade tecnológica do eixo Norte. A ferrovia e o telegrama se tornaram armas poderosas da guerra moderna. A Ferrovia Transcontinental une o país e provoca mudanças. As civilizações indígenas, por outro lado, desaparecem à medida que os agricultores passam a trabalhar nas terras. Além disso, o gado substitui o búfalo selvagem e o cowboy se torna ícone americano.
Episódios 7 e 8: Cidades e Expansão - Existe uma nova fronteira a ser conquistada: a cidade moderna. Os arranha-céus e a Estátua da Liberdade são símbolos integrantes do sonho americano para milhões de imigrantes. Apesar dos edifícios imponentes e das ambiciosas inovações, a vida urbana também tem problemas sociais. A descoberta de petróleo no Texas marca o início do auge econômico. Enquanto Henry Ford faz do carro algo acessível para todos, projetos de engenharia modernizam a costa Oeste. A proibição de bebidas alcoólicas incita o crescimento do crime organizado.
Episódios 9 e 10: A Depressão e Segunda Guerra Mundial - Com o colapso do mercado financeiro, o “boom” econômico acaba dando lugar à Grande Depressão. Roosevelt cria programas sociais na tentativa de recuperar a economia e milhares de trabalhadores conseguem emprego. Inevitavelmente, a esperança norte-americana se choca com o conflito mundial que começou na Europa. Com o ataque a Pearl Harbor, os Estados Unidos entram na Guerra, fato que irá ajudar a economia. A melhor condição do país se traduz em seu desempenho em relação aos aliados, e uma tecnologia de vanguarda põe fim à guerra no Pacífico. Com isso, surge uma nova superpotência.
Episódios 11 e 12: Superpotência e Milênio - Os Estados Unidos se convertem em superpotência global. Com os avanços tecnológicos, o país entra numa nova era de prosperidade. Da era dos jatos até a era espacial, os norte-americanos conquistaram novas fronteiras, mas agora enfrentam uma grande ameaça: o Comunismo. A Guerra Fria é um grande teste para o país. Mais adiante, o desastre envolvendo o ônibus espacial Challenger e os atentados de 11 de setembro desafiam a nação. Algumas tecnologias, como as dos televisores, do cartão de crédito e do computador, conduzem os Estados Unidos a um novo milênio.
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