OS BOLIVIANOS EM SÃO PAULO - SESCTV
O SESCTV apresenta na sexta-feira, 26 de fevereiro, às 21h, o episódio Bolivianos, da série HiperReal, dirigida por Kiko Goifman.
Serão exibidos cinco casos de bolivianos que vivem na cidade de São Paulo em situação ilegal ou recém-legalizada, em decorrência da lei da anistia migratória sancionada em julho de 2009 que permite a residência provisória por dois anos para estrangeiros que ingressaram no país.
De acordo com a Organização Internacional de Migrações, cerca de 70 mil bolivianos ilegais trabalham no Brasil, em sua maioria oriundos das províncias de La Paz e Cochabamba. Infelizmente, muitos ainda se encontram em regime de semi-escravidão e tiveram seus documentos confiscados por coiotes.
A maioria desses indivíduos vive na região central e leste da cidade e trabalha em indústrias de confecção para coreanos, bolivianos ou brasileiros. Na região do Bom Retiro eles recebem, em média, entre 30 centavos e R$ 1,00 por peça produzida.
Pâmela tem 28 anos, é mãe de dois filhos (três e seis anos) e é separada. Apesar de ainda ser ilegal (mas já deu entrada na documentação), os filhos vão para a escola. Trabalha em oficina de costura, mas por conta de seus filhos, não pode morar em seu trabalho. O dono da oficina diz que "são duas bocas a mais para alimentar", por isso mora hoje em uma ocupação próxima ao metrô Pedro II. Já brigou muito por seus direitos em oficinas e foi demitida várias vezes.
Um evento tipicamente boliviano é a feira da Kantuta, que acontece todos os domingos ao longo da Praça Kantuta, no bairro do Pari (zona leste de São Paulo). Lá é possível encontrar roupas, comidas, bebidas e produtos alimentícios típicos da Bolívia em cerca de 70 barracas distribuídas na praça.
Marlene, de 26 anos, mora no Brasil há dois anos. Tem um filho pequeno e é mãe solteira. Trabalha de segunda a sábado em uma oficina. Aos domingos, também trabalha: na Kantuta.
Classificação Indicativa: 12 anos.
De acordo com a Organização Internacional de Migrações, cerca de 70 mil bolivianos ilegais trabalham no Brasil, em sua maioria oriundos das províncias de La Paz e Cochabamba. Infelizmente, muitos ainda se encontram em regime de semi-escravidão e tiveram seus documentos confiscados por coiotes.
A maioria desses indivíduos vive na região central e leste da cidade e trabalha em indústrias de confecção para coreanos, bolivianos ou brasileiros. Na região do Bom Retiro eles recebem, em média, entre 30 centavos e R$ 1,00 por peça produzida.
Pâmela tem 28 anos, é mãe de dois filhos (três e seis anos) e é separada. Apesar de ainda ser ilegal (mas já deu entrada na documentação), os filhos vão para a escola. Trabalha em oficina de costura, mas por conta de seus filhos, não pode morar em seu trabalho. O dono da oficina diz que "são duas bocas a mais para alimentar", por isso mora hoje em uma ocupação próxima ao metrô Pedro II. Já brigou muito por seus direitos em oficinas e foi demitida várias vezes.
Um evento tipicamente boliviano é a feira da Kantuta, que acontece todos os domingos ao longo da Praça Kantuta, no bairro do Pari (zona leste de São Paulo). Lá é possível encontrar roupas, comidas, bebidas e produtos alimentícios típicos da Bolívia em cerca de 70 barracas distribuídas na praça.
Marlene, de 26 anos, mora no Brasil há dois anos. Tem um filho pequeno e é mãe solteira. Trabalha de segunda a sábado em uma oficina. Aos domingos, também trabalha: na Kantuta.
Classificação Indicativa: 12 anos.
Todos os horários HIPERREAL - Bolivianos (12 anos)
27/fev sábado 01h
27/fev sábado 23h
28/fev domingo 20h
27/fev sábado 01h
27/fev sábado 23h
28/fev domingo 20h
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