Nova série promove uma verdadeira caça aos tesouros bíblicos durante a semana de Natal

 

A partir do dia 20/12, terça-feira, às 22h, o HISTORY apresenta Em Busca do Tesouro Sagrado, uma investigação sobre o que existe de real nas histórias contadas pela bíblia e sobre os tesouros sagrados, como o Santo Graal. Veja a programação da semana, abaixo:

 

Em o Santo Graal, que vai ao ar no dia 20/12, terça-feira, às 22h, a investigação recai sobre o cálice usado por Jesus na Última Ceia e no qual José de Arimateia colheu o sangue de Cristo durante a crucificação.  Conta-se, no entanto, que a primeira referência ao Graal é anterior o cristianismo e vem da cultura celta. É também citado nas Lendas Arturianas, quando os Cavaleiros da Távola Redonda tinham o objetivo de encontrar o objeto como forma de devolver a paz ao reino de Arthur.

 

Em seguida, às 23h, em a Arca da Aliança, o programa se propõe a desvendar um dos objetos bíblicos que mais incitam a fantasia dos caçadores de tesouros. A caixa de ouro construída pelos israelitas por instrução de Deus, conhecida como Arca da Aliança, era destinada a transportar as "Tábuas da Lei". Chama a atenção que a última referência ao objeto na bíblia é na passagem sobre o Templo de Salomão. Ao que tudo indica, após esse período a arca se perdeu e não há indícios de onde possa estar até hoje.

 

No dia 21/12, quarta-feira, às 22h, é a vez de Nossa Senhora de Guadalupe (imagem). Sabe que não há nenhuma outra igreja na América Latina que atraia mais fiéis que a Basílica de Santa Maria de Guadalupe, no México. É lá que se concentram tesouros como um pedaço grosso de tecido que tem o nome de Tilma. O manto curto sem mangas usado antigamente por indígenas da América Central e conhecido como manto de Guadalupe possui um detalhe especial: nele está estampada a milagrosa imagem da Virgem Maria.

 

 

No último dia da série, 22/12, quinta-feira, às 22h, a Jornada do Tesouro Sagrado conta mais sobre os devotos que viajam aos locais sagrados, como Jerusalém, Roma, Nuremberg, Israel, França e Espanha em busca de objetos que reafirmem sua religião.

 

 

Na sequência, às 23h, O Sangue de São Januário, narra a tradição dos fiéis que, duas vezes ao ano, reúnem-se em Nápoles em frente à Catedral de Santa Clara para observar o ritual dos padres que removem a custódia de um relicário que contém uma substância solidificada, reconhecida como o sangue de São Januário, ou São Gennaro, patrono da cidade. Em toda cerimônia, acontece o mesmo processo de amolecimento da substância que muda sua cor para vermelho.


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