Quinta temporada de Mergulhados no Pântano chega ao fim em meio a desafios e privações para os pantaneiros
A captura e a caça de crocodilos são rigorosamente reguladas no estado de Louisiana, onde existe um programa de administração de répteis que implementa medidas de conservação do ecossistema dos pântanos. Ou seja, naquelas terras distantes, no sul dos Estados Unidos, só é permitido aos caçadores exercer sua atividade durante 30 dias do ano, e, ainda assim, em determinados pântanos e águas costeiras do rio Atchafalaya.
Mergulhados no Pântano, série de grande sucesso do A&E, encerra agora mais uma temporada no canal. A equipe do programa foi à Louisiana para acompanhar este importante período para a região e o trabalho de destemidos caçadores, que lutam para manter vivas as tradições e a alma do norte do país.
Os protagonistas da série são, literalmente, "gente do pântano", e conservam um estilo de vida que já data de 300 anos e se distancia muito da tecnologia e da globalização do mundo moderno. Instalados em um dos locais mais impenetráveis do estado da Louisiana, onde se encontra o maior pântano dos EUA, esses pantaneiros vivem em um mundo selvagem, onde os costumes locais do povo cajun ainda são preservados e a natureza segue dominando o homem. E eles demonstram muita ousadia ao enfrentar os temidos e enormes répteis.
No episódio final da quinta temporada, intitulado Laços Inquebráveis, um grupo de caçadores recebe o apoio de sua família quando seus garotos inesperadamente se dispõem a ajudá-los. Outro caçador também recebe a ajuda do filho em uma caçada dentro da floresta. O tempo está se esgotando e uma terceira equipe corre atrás de um recorde estadual na caça a jacarés. Por outro lado, um pantaneiro tem de encerrar a sua curta temporada para ficar ao lado da mãe, que está doente.
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