SÉRIE DE REPORTAGENS DA NAT GEO CONTA HISTÓRIAS DE MULHERES QUE LUTAM PELA PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA
Última reportagem da primeira temporada de "Mulheres Na Conservação" será publicada no Dia da Mulher no site da National Geographic Brasil
O canal National Geographic Brasil promete comemorar o Dia Internacional da Mulher em grande estilo. Além de uma programação especial de documentários e filmes de mulheres inspiradoras no canal, será lançada no dia 08 de março a última reportagem da série "Mulheres Na Conservação" no site nationalgeographicbrasil.com. Produzida pela jornalista chilena e especialista em meio ambiente, Paulina Chamorro, e o fotografo João Marcos Rosa - colaboradores de longa data do canal -, a série de reportagens conta em detalhes a história de cinco mulheres conservacionistas que dedicam suas vidas à preservação da biodiversidade brasileira. "Metade da força que move a ciência no Brasil é liderada por mulheres, de acordo com estudos de gênero da The Global Research Lanscape, e sempre me chamou a atenção que quando perguntam sobre exploradores ou cientistas, as pessoas pensam em um homem. Se temos metade da produção científica assinada por mulheres, a divulgação tem que ser na mesma proporção", comenta Paulina.
A quinta e última matéria da primeira temporada apresenta Flavia Miranda, que lidera estudos sobre o tamanduaí, o menor dos tamanduás e também o mamífero mais antigo da América Latina. Flávia atua na Área de Proteção Ambiental Delta do Parnaíba, local entre a Mata Atlântica e Amazônia que abriga diversas espécies que necessitam de proteção, como preguiças e tatus.
Outras reportagens
A série começa com a pesquisadora Neiva Guedes, que mostra como a paixão e trabalho de mais de 30 anos pelas araras-azuis foi capaz de salvar à espécie da extinção. Na sequência, Paulina e João viajaram para o litoral do Pernambuco para acompanhar e conhecer o projeto de vida da bióloga e mergulhadora Beatrice Padovani, que trabalha junto com pesquisadores e cientistas para evitar que os gigantes meros e os ecossistemas onde eles vivem desapareçam.
A terceira reportagem é sobre a Patrícia Médici, que trabalha há 30 anos estudando as antas e criou, praticamente do zero, o maior banco de dados sobre o mamífero. O trabalho de Patrícia é reconhecido no mundo inteiro, que foi reconhecido por meio de diversos prêmios. Em 2019, ganhou o Buffett Award for Leadership in Conservation, da National Geographic Society, por conta do trabalho realizado nas matas do Pantanal com as antas. A quarta história é a da Karen Strier, americana apaixonada pelo Brasil que se embrenha na Mata Atlântica para estudar e preservar o macaco muriqui - considerado o maior das Américas - mas que é criticamente ameaçado de extinção. Graças ao seu trabalho, de observar, reconhecer e estudar a espécie, o número de animais aumentou consideravelmente nos últimos anos.
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