DISCOVERING ARDI. ESPECIAL EXCLUSIVO DO DISCOVERY CHANNEL

DISCOVERING ARDI

ESPECIAL EXCLUSIVO DO DISCOVERY CHANNEL REVELA PESQUISA E DOCUMENTOS REFERENTES ÀS RECENTES DESCOBERTAS SOBRE A TEORIA DA EVOLUÇÃO HUMANA

 

O documentário DISCOVERING ARDI terá estreia mundial, incluindo o Brasil, no domingo, 11 de outubro

 

Logo após a publicação de hoje no jornal Science sobre a descoberta de um esqueleto feminino de 4,4 milhões de anos, nomeado de "Ardi," o Discovery Channel estreia mundialmente (incluindo o Brasil) o documentário DISCOVERING ARDI (título em português a ser determinado), no domingo, 11 de outubro(horário brasileiro a ser confirmado). O especial de duas horas de duração relata a investigação intensiva que levou à mais importante publicação sobre os fósseis Ardipithecus Ramidus. Nos EUA, o canal lançou também um website - www.discovery.com/ardi, para o público que deseja saber mais sobre "Ardi" e seu habitat.

 

A investigação científica que começou no deserto da Etiópia há 17 anos inaugura um novo capítulo da evolução humana, revelando os primeiros passos evolucionários que nossos ancestrais adotaram após derivarmos de um ancestral que outrora compartilhamos com os atuais chimpanzés. A peça central do esqueleto de "Ardi", os outros hominídeos com os quais ela convivia, além das rochas, solo, plantas e animais que constituíam o seu mundo, foram analisados em laboratórios ao redor do mundo. Agora, as principais descobertas dos cientistas foram publicadas pelo conceituado jornal Science

 

"Ardi" é hoje o esqueleto mais antigo de nosso gênero (hominídeos) da família dos primatas. Estas descobertas etíopes revelam os primórdios da evolução humana na África, que precederam o famoso Australopithecus, apelidado de "Lucy." OArdipithecus era uma criatura das florestas, com um cérebro pequeno, braços longos e pernas curtas. A pélvis e os pés mostram uma forma primitiva no caminhar sobre a terra em duas pernas, porém o Ardipithecus também era capaz de subir em árvores, com seus longos e grandes dedos que lhe permitiam agarrar, assim como os macacos. Essas descobertas respondem a questões sobre como os hominídeos se tornaram bípedes.

 

A equipe internacional de pesquisas avaliou o escopo do projeto e das descobertas:

 

"Estes são os resultados de uma missão científica do nosso passado africano", disse o co-diretor e geólogo Dr. Giday Wolde Gabriel, do Laboratório Nacional de Los Alamos.

 

"A recente anatomia que descrevemos em nosso trabalho altera fundamentalmente nossa compreensão das origens humanas e sua antiga evolução", disse o anatomista do projeto, também biólogo evolucionário, Professor C. Owen Lovejoy, da Kent State University.

 

O co-diretor do projeto e paleontólogo Professor Tim White, do Centro de Pesquisas em Evolução Humana da Universidade da Califórnia em Berkeley acrescenta: "O Ardipithecus não é um chimpanzé. Ele não é um humano. Ele é o que costumávamos ser."

 

"O Discovery Channel está orgulhoso em poder contar a história do Ardipithecus Ramidus. Em DISCOVERING ARDI, mostramos aos telespectadores a análise conduzida por essa equipe internacional de 47 cientistas, enquanto montam os ossos do hominídeo e associam as evidências de milhares de fósseis de outros animais e plantas. A ciência em DISCOVERING ARDI é o foco central de nossa missão e tomamos todo o cuidado para contar a história desse grande achado científico", disse John Ford, Presidente e Gerente-Geral do Discovery Channel.

 

DISCOVERING ARDI é o resultado de dez anos de colaboração entre o projeto de pesquisas Middle Awash e o Primary Pictures de Atlanta. O diretor Rod Paul e sua equipe trabalharam de perto com os cientistas a fim de revelar níveis de detalhes e de precisão sem precedentes na cobertura dessa revelação do Ardipithecus Ramidus, grande parte realizada na Etiópia. Por meio das autorizações concedidas pelo Governo Etíope, as gravações iniciais ocorreram em 1999 e foram seguidas por três filmagens adicionais na área de pesquisas no deserto, além de cenas registradas no Museu Nacional, em Addis Ababa. Outras tomadas foram realizadas no laboratório do cientista de projetos da Universidade de Tóquio, Dr. Gen Suwa, e em locações nos Estados Unidos.

 

O especial com estreia mundial inicia sua história com a descoberta, em 1974, doAustralopithecus Afarensis em Hadar, Nordeste da Etiópia. Apelidado de "Lucy," esse esqueleto de 3,2 milhões de anos era, à sua época, o esqueleto de hominídeo mais antigo já encontrado. Conforme documenta o especial do Discovery Channel, o título de Lucy seria destituído 20 anos depois com a descoberta de "Ardi" na região de Afar na Etiópia, em 1994, na área de estudos do Médio Awash. Foram necessários 15 anos para que uma equipe internacional de especialistas de elite pudesse - delicada, meticulosa e metodicamente – remontar "Ardi" e seu mundo perdido a fim de revelar a sua importância.

 

O filme utiliza sequências de locações e animações geradas por computador para detalhar a pesquisa original. Filmagens aéreas dramatizadas foram feitas em 2007, capturando a inflexível beleza e o drama da depressão do Médio Awash. Nenhuma recriação foi feita. Em 2007, a Primary Pictures firmou um acordo com o Discovery Channel para que tivesse direitos exclusivos de transmissão paraDISCOVERING ARDI, além de uma hora adicional a ser transmitida em 2010. Ambos os programas são concebidos para apresentar as várias descobertas da equipe do Médio Awash para um grande público espectador. Nos EUA e na tecla SAP, o apresentador de TRABALHO SUJO (DIRTY JOBS), Mike Rowe, é o narrador.

 

DISCOVERING ARDI é produzido para o Discovery Channel pela Primary Pictures. Rod Paul é o produtor executivo. Paul Gasek é o produtor executivo para o Discovery Channel.

 

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