CAMAROTE FC RECEBE ATLÉTICO-GO E ESTREIA NOVO CENÁRIO

 

  • Valdivino de Oliveira fala sobre os planos do clube e mercado do futebol 
  • Programa é o primeiro inteiramente gravado em alta definição 
  • Entrevista vai ao ar quinta-feira, dia 22, às 23h, no Premiere e sábado, dia 31, no Globosat HD, às 21h 

Na edição de março do "Camarote FC" os apresentadores Jorge Luiz Rodrigues e José Maria de Aquino recebem Valdivino de Oliveira, presidente do Atlético Goianiense, que fala sobre os planos do clube e o mercado do futebol. Os jornalistas convidados são Nivaldo Carvalho, comentarista da Rádio 820 AM, e Rafael Sebba, da TV Anhanguera, afiliada da TV Globo. O "Camarote FC" vai ao ar quinta-feira,dia 22, às 23h, no Premiere e no sábado, dia 31, no Globosat HD, às 21h. A 19º edição traz também duas novidades, com a estreia de um novo cenário e um programa inteiramente gravado em alta definição pela primeira vez. (Fotos de divulgação disponíveis aqui)

Em 2005 o Atlético-GO estava na série B do Campeonato Goiano. Sete anos depois, o clube busca o tricampeonato estadual e é o único representante do Centro Oeste na série A do Brasileirão, onde permanece desde 2010. Por isso, o orçamento anual do time ainda é baixo se comparado aos grandes. "Esse ano temos aproximadamente R$ 30 milhões, sendo que seis milhões são para o Goiano. Daqui a cinco anos podemos estar em um valor perto dos três dígitos", prevê Valdivino.

A entrevista que vai ao ar no Camarote FC não falou somente sobre o Atlético-GO, abordando também o mundo do Futebol de uma forma geral. Para Valdivino, é importante a criação de uma Lei de Responsabilidade Fiscal no futebol. "Na hora de contratar jogador é uma satisfação geral, mas não tem dinheiro para pagar e como fica? Qual é a relação custo-benefício dessa contratação? O ideal seria que a CBF estabelecesse normas de contrato padrão onde os clubes possam ter uma disciplina", acredita.

Ao falar sobre o envolvimento dos empresários no futebol, Valdivino disse que esse é um dos pontos negativos da Lei Pelé. "A única segurança que o clube tem hoje com os atletas é enquanto ele está contratado. Atualmente o futebol está muito concentrado na mão de empresários e representantes, o clube fica em segundo plano".

Valdivino diz também que já conversou com o novo presidente da CBF, José Maria Marin. "Ele me ligou no primeiro dia de gestão. Falamos sobre futebol e também disse o que achava da gestão do Ricardo Teixeira. Para mim foi um divisor de águas. Ele pode ter os seus problemas pessoais, mas transformou o futebol brasileiro levando-o mundo afora e acho que o Marin tem essa capacidade de manter a projeção internacional", opinou.

A meta do Atlético-GO é ficar pelo menos mais cinco anos na série A e sem ameaças de rebaixamento. Isso vai aumentar o orçamento do clube e possibilitar a consolidação de projetos. Para isso acontecer, o elenco atual já começa a trabalhar para o Brasileirão, sem pensar neste momento em treinador ou reforços. "Nosso time estava descontrolado fisicamente, vamos deixar um equilíbrio fisiológico nos jogadores. Com eles em plena forma física iremos fechar um treinador e ver quais posições precisam de reforços", disse Valdivino sem adiantar nomes. "Estamos sempre observando jogadores que querem crescer, que sabem que tendo destaque no Atlético podem ir para um time grande", afirma.

Questionado porque o Atlético, que possui uma das melhores estruturas do futebol nacional, ainda não tem uma equipe de base, o presidente disse que não chegou o momento. "Fizemos um planejamento anos atrás para concentrarmos 95% dos esforços no time principal. Agora é hora de investir em marketing e promoções e vamos chegar na Base. Temos escolinhas e participamos de competições sub-20".

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