O Infiltrado e Fred Melo Paiva retornam mais ousados, mais profundos e mais engraçados na segunda temporada

Nos 11 novos episódios da série o jornalista se propõe a novos e impactantes desafios, como curar seu fanatismo por futebol, tornar-se uma webcelebridade, virar um funkeiro e até planejar o seu próprio velório, entre outras missões

O Infiltrado é a série que desvenda as variadas facetas da sociedade brasileira a partir de um ponto de vista ousado, corajoso e provocativo. Para se infiltrar nos muitos universos do caldeirão cultural que é o Brasil, o jornalista Fred Melo Paivasegue com sua opção radical de abandonar suas convicções e transformar-se no próprio objeto de sua investigação. Coprodução do HISTORY com a Cine Group, O Infiltrado retorna ainda mais ousado, mais profundo e, é claro, mais engraçado em sua segunda temporada, que estreia dia 30/9, terça-feira, às 23h.

Fred Melo Paiva segue à frente dos novos desafios após uma primeira temporada de sucesso, em 2013. Ele poderia ser um repórter convencional, mas escolheu outro ponto de vista e se infiltrou em onze mundos totalmente diferentes de sua realidade e fora de sua zona de conforto, desprovido de qualquer preconceito ou pré-julgamento. "Um reality show a serviço do jornalismo", nas palavras de seu apresentador e criador.

"A primeira temporada de O Infiltrado foi a produção brasileira de maior audiência do HISTORY, ficou entre as dez mais assistidas do canal e é um enorme sucesso nas redes sociais", afirma Krishna Mahon, diretora de Conteúdo Original do HISTORY no Brasil. "O Fred não é um ator, o que estabelece uma grande cumplicidade com o público, que percebe que as situações são reais. Ele assume uma missão e vai até o fim. Para isso veste a camisa - ou despe -, como no episódio No Mundo dos Atores Pornôs, e em Carioca fica o tempo todo de sunga", completa.

Entre as incumbências de Fred na nova temporada, estão: entrar de cabeça no mundo do funk carioca, mesmo que pra isso precise das aulas de balé de Fernanda Abreu e da força de seu parceiro Mr. Catra; produzir um vídeo viral de internet que tenha chances de se tornar um "hit" da web; aprender como dar início a uma seita religiosa no Planalto Central; encarnar um detetive de verdade e lidar com as técnicas e aparatos tecnológicos próprios dessa profissão; trabalhar como Papai Noel durante o período natalino e encarar o consumismo de frente. Atleticano obsessivo e assumido, Fred se infiltra na torcida do principal adversário de seu time, o Cruzeiro, em busca de "tratamento" para o fanatismo. O jornalista também irá aprender a surfar, tentar ficar "marombado" e morar de frente pro mar, a fim de se tornar um autêntico carioca; mergulhar de cabeça no mundo das estratégias de mercado para virar um capitalista de sucesso; transformar-se em um exorcista (à sua maneira) para caçar o que há de "demoníaco" no mundo; entrar em contato com a Morte e depois preparar a logística de seu próprio velório; e até tentar se tornar um ator pornô.

No episódio No Mundo dos Líderes Espirituais, por exemplo, Fred viajou até Brasília para investigar o que leva as pessoas a seguirem um líder espiritual. O jornalista foi conhecer a seita do Vale do Amanhecer, com mais de dez mil adeptos pelo mundo, e o líder Inri Cristo, entre outros líderes de seitas. Já em No Mundo do Funk, Fred foi ao Rio de Janeiro se encontrar com o polêmico funkeiro Mr. Catra, com quem aprendeu a compor um legítimo funk carioca. Depois, foi a uma escola de balé se aconselhar com a cantora Fernanda Abreu sobre composição e, por que não, dança e coreografias. Chegou a gravar uma música e se apresentar para mais de cinco mil pessoas. E, em No Mundo dos Mortos, um dos episódios mais marcantes desta nova temporada, Fred tentou entender o tabu que a Morte representa e, para tanto, planejou o próprio velório em seus mínimos detalhes, desde a criação de um testamento até o enterro em um cemitério de verdade, com a presença de amigos.

Novamente, foram escolhidos universos e grupos humanos socialmente relevantes, que não remetem à linguagem fácil dosfreak-shows da TV. Cada episódio tem três características marcantes: ação, conflito e humor. Os 11 capítulos de O Infiltradopassaram por quatro capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília) e consumiram cinco meses de gravação, pois a cada programa Fred precisava de um tempo para incorporar o novo papel.

A orientação dada era que Fred fosse até onde sua cabeça conseguisse, seu corpo aguentasse e sua noção de moral permitisse. Afinal, para um homem mineiro, ateu e casado, muitos aspectos dos universos escolhidos não eram totalmente palatáveis. E, exatamente por isso, foram extremamente instigantes.

#infiltrado

Episódio de estreia:

NO MUNDO DOS ATORES PORNÔS (#ToDentroToFora)

Para investigar a tão falada sexualidade do brasileiro, Fred escolhe um ponto de vista específico: a indústria brasileira de filmes pornôs. Ele, um mineiro tímido com um casamento saudável, assume a missão de virar um ator pornô e penetrar, para usar um termo recorrente, nesse universo. Fred descobre que, mesmo o Brasil sendo o país do bumbum de fora, a indústria pornô está em plena decadência por aqui. Ele encontra então Lopan, o último grande ator pornô do Brasil, que se oferece para dar uma aula prática de atuação e ser o "personal pornógrafo" do apresentador. Mas Fred ainda queria pesquisar outras beldades do mercado e achar uma parceira ideal para sua meta.

 

Ele conhece então Sarah Lopez, dançarina, stripper, atriz pornô e diretora de alguns de seus próprios filmes. Seu perfil parece mais do que adequado. Fred aprende o básico e recebe o aval do marido dela para contracenarem juntos.  Mas, além de sua própria esposa não achar uma boa ideia ele se tornar um ator pornô, Fred tem de vencer sua inibição e resolve aceitar a ideia de fazer um striptease de verdade.

                             

Fred vai conversar com a equipe do site erótico X-Plastic para imaginar saídas possíveis para fazer seu pornô com Sarah de uma forma alternativa. O filme em que atua é então aceito pela produtora Mayara, ex-participante do Big Brother Brasil, e acaba entrando em um festival do gênero.

 

O Infiltrado

Produção nacional do HISTORY em parceria com a Cine Group

Estreia: 30/9

Episódios inéditos às terças-feiras, às 23h

 

Ficha Técnica

Apresentação e Texto: Fred Melo Paiva

Direção executiva: Monica Monteiro, Fatima Pereira, Luciana Pires e Carol Guidotti

Produção executiva: Thalita Portugal e Maria Luiza Khoury

Direção: Gideon Boulting

Codireção e Roteiro: Humberto Giancristofaro

Direção de produção: Renata Amaral, Jenifer Marques e Fernanda Moreno

Trilha composta:  Domenico Lancelloti, Pedro Sá, Bruno Medina

Direção de fotografia: André Lavaquial, Igor Cabral

Coordenação de finalização: Leonardo Luzes, Juliana Barauna

Produtores: Claudia Goldstein, Manoel Caetano

 

Sobre Fred Melo Paiva

Fred é mineiro de Belo Horizonte. Foi diretor de redação das revistas Trip e TPM, editor no jornal O Estado de S. Paulo, editor-executivo de Época Negócios e repórter das revistas Playboy, Veja e IstoÉ. É colunista do Atlético-MG, seu time do coração, no jornal Estado de Minas, e autor dos livros O Atleticano Vai ao Paraíso (2013) e Bandido Raça Pura (Arquipélado Editorial, 2014).

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