RONNIE VON FALA SOBRE ANSIEDADE, MÚSICA E TV NO #PROVOCA DESTA TERÇA-FEIRA (6/10)
EM ENTREVISTA A MARCELO TAS, O PRÍNCIPE REVELA ALGUMAS FACETAS DESCONHECIDAS PELO PÚBLICO
O #Provoca desta terça-feira (6/10) entrevista, remotamente, o cantor e apresentador Ronnie Von. Na edição inédita, ele fala de sua carreira musical, sua fase psicodélica e, também, conta sobre os motivos por trás do título "mãe de gravata" que recebeu. O programa ainda traz um papo sobre paternidade e revela algumas facetas desconhecidas do príncipe, como seu transtorno de ansiedade. Vai ao ar às 22h15, na TV Cultura e no canal oficial do #Provoca no YouTube.
Ronnie, que - após o divórcio de sua primeira esposa - ficou com a guarda de seus dois filhos, comenta sobre como sua relação com as crianças moldou sua personalidade. "Eu vejo o mundo com olhos de mulher porque eu passei por uma situação que não é única, mas é muito rara: eu fui pai com guarda de filhos. Eu criei uma menina que ia fazer 7 anos e um menino que ia fazer 6, sozinho", pontua.
Quando questionado sobre os desafios de se fazer conteúdo televisivo atualmente, ele afirma: "O grande engano da mídia televisiva, hoje, é se apoiar num tripé que existe: a escatologia, a pornografia e o sangue. É uma falácia você imaginar que esse tipo de conteúdo vai levar a algum lugar. Não vai! A audiência, hoje, é que manda. A audiência e o dinheiro, o conteúdo não interessa. [...] Isso é um câncer pra televisão".
Ronnie, que - após o divórcio de sua primeira esposa - ficou com a guarda de seus dois filhos, comenta sobre como sua relação com as crianças moldou sua personalidade. "Eu vejo o mundo com olhos de mulher porque eu passei por uma situação que não é única, mas é muito rara: eu fui pai com guarda de filhos. Eu criei uma menina que ia fazer 7 anos e um menino que ia fazer 6, sozinho", pontua.
Quando questionado sobre os desafios de se fazer conteúdo televisivo atualmente, ele afirma: "O grande engano da mídia televisiva, hoje, é se apoiar num tripé que existe: a escatologia, a pornografia e o sangue. É uma falácia você imaginar que esse tipo de conteúdo vai levar a algum lugar. Não vai! A audiência, hoje, é que manda. A audiência e o dinheiro, o conteúdo não interessa. [...] Isso é um câncer pra televisão".
Realização: Fundação Padre Anchieta, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal - Lei de Incentivo à Cultura
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