VIDA SELVAGEM DA LINHA DO EQUADOR É TEMA DE DOCUMENTÁRIO DO GLOBOSAT HD

 

  • "Equator" examina a vida animal e vegetal da linha da Equador 
  • Programa mostra locais como África, Amazônia, Andes, Bornéu, Ilhas do Pacífico Sul e Ilhas Galápagos 
  • Primeiro dos seis episódios vai ao ar segunda-feira, dia 12, às 20h30

 

Novo documentário do Globosat HD, "Equator" estreia na segunda-feira, dia 12, e mostra em seis episódios que o Equador não é apenas a linha que divide a Terra em duas, é também uma potência climática e evolucionária do mundo. O ritmo da evolução é acelerado neste local onde o sol queima intensamente e o programa examina a vida animal e vegetal em seis das zonas equatoriais quentes do mundo: o Vale do Rift, na África; a Bacia Amazônica; os picos dos Andes; Bornéu; as Ilhas do Pacífico Sul e as Ilhas Galápagos. "Equator" vai ao ar toda segunda-feira, às 20h30.

O Equador cobre apenas 5% da superfície da Terra, mas é lar para metade de todas as espécies de plantas e animais. Filmada inteiramente em alta definição, "Equator" leva o telespectador aos locais mais extremos e diversificados do planeta.

RESUMOS DOS EPISÓDIOS:


Rivers of the Sun


Chamada

Bem-vindos à Amazônia, onde milhares de rios do sol são vitais para a maior floresta tropical do mundo.

Resumo

A Amazônia é lar de metade das espécies de animais e plantas conhecidas no mundo. É um universo de água abundante e calor intenso, onde as espécies se desenvolvem e se adaptam como em nenhum outro lugar na Terra. Um mundo de fascínio, beleza e perigo.

Esta é a história de dois mundos. Durante metade do ano, a terra é seca; depois, com a chuva, a Amazônia se transforma em um mundo aquático.

O episódio Rivers of the Sun leva o telespectador a uma viagem dos sonhos pelos grandes ciclos sazonais da Amazônia. Uma jornada tão vasta quanto a floresta e tão íntima quanto um pingo de chuva.

Reefs of Riches

Chamada

Com belas e misteriosas formas de vida, os recifes de corais do Pacífico estão desafiando a definição sobre o que forma uma espécie.

Resumo

Localizado na amplidão do Pacífico Sul, o arquipélago da Indonésia compreende centenas de ilhas, atóis e a maior concentração de recifes de corais do mundo. Essas paisagens submarinas multicoloridas e das mais variadas formas não são apenas lar de milhares de espécies marinhas. Os próprios recifes de corais constituem um organismo vivo.

Capturando os detalhes mais íntimos da luta de vida e de morte, incluindo a dramática reprodução dos recifes, o episódio Reefs of Riches examina a relação única entre o recife e seus numerosos habitantes. Da alga microscópica que nutre o coral e auxilia em sua adaptação à variedade de espécies de peixes que se alimentam nas águas dos recifes.

Power of an Ocean

Chamada

O Oceano Pacífico detém o poder da vida e da morte para duas importantes ilhas, criando oásis inesperados onde surgem animais incomuns.

Resumo

As Ilhas Galápagos são ilhas desertas particularmente hostis cercadas por um oásis de águas abundantes e de baixa temperatura. O pequeno Atol Palmyra é uma área de corais exuberantes, circundado por um oceano deserto. A distância entre essas formações é de meio oceano. Contudo, ambas são moldadas pelas correntes que se movimentam por atração do sol equatoriano, que brilha a pino no Pacífico.

Na floresta tropical do Atol Palmyra, caranguejos terrestres gigantes se alimentam de coco e o recife de corais em suas margens é uma explosão de cores e diversidade. Nas Ilhas Galápagos, iguanas marinhas têm um estilo de vida que somente é possível no Equador, alimentando-se embaixo d'água em exuberantes jardins de algas nutridas em águas de baixa temperatura.

Paradox of the Andes

Chamada

Os Andes do Equador são montanhas de paradoxos, onde espécies tropicais vivem lado a lado com relíquias da Era do Gelo em um deserto alpino imprevisível.

Resumo

As elevadas encostas dos vulcões do Equador são um deserto frio conhecido como páramo, "as terras inóspitas". Nas baixas encostas das montanhas, onde é mais quente e úmido, o páramo é uma rica área de arbustos. No páramo, surpreendentes relíquias da Era do Gelo e espécies tropicais encontraram novas oportunidades.

Não existem estações do ano no Equador, mas todos os dias as espécies que habitam o páramo precisam enfrentar o constante conflito entre o calor do sol e o frio ocasionado pelas elevadas montanhas. Nas alturas dos Andes, todos os dias podem ser como verão, e todas as noites, como inverno.

Challenge of Change

Chamada

Desafiadas por ciclos de fome e abundância, as espécies icônicas da África Equatorial se adaptaram aos seus ambientes únicos.

Resumo

Enquanto a maioria das regiões equatoriais é caracterizada por densas florestas tropicais e por um ano sem estações, o oposto ocorre na Savana Africana. Durante boa parte do ano, a terra sofre com o ressecamento causado pelo imperdoável sol equatorial, só para dramática e repentinamente ganhar vida com as chuvas anuais.

Criada pela sombra das chuvas do Grande Vale do Rift, a Savana é produto da intensa história geológica da África. Aqui, onde a África pré-histórica conheceu a Eurásia pré-histórica, as espécies de grandes mamíferos do continente se unem para a interminável luta entre predador e presa.

Battle for the Light

Chamada

Nas exuberantes florestas do sul da Ásia, um importante grupo de árvores lança suas sombras penetrantes sobre a extraordinária variedade de plantas e animais que vive mais próxima ao solo.

Resumo

As florestas equatoriais do sudeste da Ásia estão entre as mais altas e abundantes florestas da Terra, com alturas que chegam a 80 metros. As copas são dominadas por uma única família de gigantes da floresta, as chamadas dipterocarpáceas, que exercem enorme influência sobre a grande diversidade de plantas e animais que vivem em suas sombras. Se as plantas que habitam áreas próximas ao chão precisam lutar por pequenos raios de luz, os animais que ali vivem também são afetados: para atravessar os espaços entre os troncos altaneiros eles tiveram que se tornar acrobatas, saltadores e planadores.

Essas gigantes podem dominar a estrutura da floresta, mas são as árvores frutíferas que se entremeiam em suas sombras que garantem a alimentação necessária para uma ampla gama de primatas, como o macaco-folha, os primatas do gênero Macaca, o gibão e o orangotango. Dos calaus, aos javalis barbados, passando pelos elefantes e pelos raros rinocerontes de Sumatra, todos se beneficiam da generosidade das plantas frutíferas, que, indiretamente, favorecem também o superpredador da Ásia: o tigre.


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