Iconili é atração em documentário e show inéditos


 

Uma mistura de sonoridades africanas com brasileiras permeia o repertório da banda mineira


Foto: Piu Dip

 

Big band mineira de música instrumental, a Iconilimescla ritmos como samba, afrobeat, jazzrockfunke carimbó. A história da banda, suas influências e referências musicais são abordadas em episódio da série Passagem de Som, que o SescTV exibe no dia31/7, domingo, às 21h. Na sequência, às 21h30, o grupo toca em show da série Instrumental Sesc Brasil. No repertório, composições do álbum Piacó. As atrações inéditas têm direção geral de Max Alvim.

 

Criada em 2006, em Belo Horizonte - MG, Iconili é formada por 12 músicos, que compartilham da mesma ideia: fazer música instrumental contemporânea dançante, mesclando sonoridades africanas e brasileiras. Rafael Mandacaru, guitarrista da banda, expõe que o multi-instrumentista nigeriano Fela Kuti é o artista preferido dos integrantes do grupo.

 

"Quando a gente começou a pesquisar mais sobre oafrobeat, a gente foi um pouco além de Fela Kuti", diz a percussionista Nara Torres. Ela comenta que o estudo se estendeu para outras influências, como dos também nigerianos Bola Johson e Tony Allen. No Brasil, a referência vem de ritmos da cultura popular, como frevo, coco, baião, ijexá e maracatu.

 

No Passagem de Som, o grupo passeia pela capital paulista, onde assiste à apresentação do coletivo de cultura e arte negra Ilú Oba De Min,  formado apenas por mulheres; e visitam a exposição AquiÁfrica, no Sesc Belenzinho. O episódio mostra, ainda, ensaio daIconili para o show da série Instrumental Sesc Brasil, exibido na sequência. No espetáculo, a banda toca composições autorais de seu primeiro álbum, Piacó, produzido durante uma imersão artística dos músicos em André do Mato Dentro, uma pequena vila na região da Serra do Gandarela, em Minas Gerais.  

 

Iconili é formada por: André Orandi, no órgão e sax alto; Gustavo Cunha, na guitarra; Rafael Mandacaru, na guitarra e theremin; Willian Rosa, no baixo; Henrique Staino, no sax tenor; João Machala, no trombone; William Alves, no trompete; Lucas Freitas, no sax barítono; Nara Torres, no djun djun e efeitos; Pedro de Filippis, no djembé, nas congas e efeitos; Rafael Nunes, nas congas, pandeiro e efeitos; e Caio Plínio, na bateria.

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