Coprodução da Globo Filmes, ‘É Fada’ estreia nos cinemas


 

Uma fada atrapalhada perde seu posto e encontra numa nova missão a última chance de se redimir e recuperar suas asas. É nessa fantasia que se revela o novo longa-metragem coproduzido pela Globo Filmes. "É Fada", dirigido por Cris D'Amato e produzido por Daniel Filho, estrela a atriz e youtuber Kéfera Buchmann e a atriz Klara Castanho. A história é livremente inspirada no livro "Uma fada veio me visitar", de Thalita Rebouças, e chega hoje, quinta-feira, dia 6 de outubro, aos cinemas.

 

Geraldine (Kéfera) é uma fada que perdeu as asas por utilizar métodos pouco convencionais em suas missões. Sua última chance para recuperá-las será a missão Julia (Klara). A adolescente foi criada somente pelo pai, com amor mas poucos recursos. A mãe retorna depois de anos e começa a questionar a educação da jovem. É aí que entra em cena Geraldine para ajudá-la a vencer os preconceitos e estabelecer novas amizades. No entanto, Geraldine continua atrapalhada e Julia descobre que as fadas podem surpreender e fugir dos clichês da fantasia.

 

Daniel Filho conta que adquiriu o roteiro em 2012, e que logo pensou em Cris D'Amato para dirigir o filme. "Este filme precisava de uma comediante que fosse uma estrela e levamos um tempo até encontrá-la. Fiz uma produção muito cuidadosa, estive presente em todas as etapas e estou muito satisfeito com o resultado que alcançamos", comenta o cineasta.

 

Kéfera, que é sensação na internet, estuda teatro desde os 15 anos – hoje tem 23. Ela não sabia, mas estava sendo testada pela equipe do filme enquanto aconteciam os testes para o papel de Klara. "Essas audições foram muito importantes para eu ganhar autoconfiança e ficar cada vez mais próxima da Cris e do Daniel, entender o que eles precisavam de mim para o papel", conta a atriz.  

 

Em seu segundo filme de temática adolescente, Cris D'Amato considera um desafio se comunicar com o público jovem na sétima arte. "Com a internet, os jovens têm acesso a todo tipo de conteúdo e de forma muito rápida, e o cinema requer um movimento. A pessoa precisa se arrumar, pedir dinheiro para os pais e sair de casa para ir ver o filme. É mais difícil de atingir esse público. Nesse filme, o que temos a nosso favor é a curiosidade em torno da atuação da Kéfera, porque ela não faz dramaturgia no canal dela", analisa.

 




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