BBC Earth apresenta programação especial sobre o medo de tubarões neste sábado, 8 de outubro

A série Shark é um dos destaques da programação especial sobre Selachofobia, o medo de
tubarões. Nas próximas semanas, serão focados os medos de aves, água e 


O medo de tubarões é o tema da programação Especial Fobias que vai ao ar no BBC Earth neste sábado, 8 de outubro, a partir das 19h15. Até as 16h30 de domingo, dia 9 de outubro, os telespectadores que sofrem de Selachofobia poderão testar seus medos com séries e especiais, da BBC, que desvendam a vida secreta das mais de 300 espécies de tubarões que vivem pelos mares de todo mundo.

A programação Especial Fobias, sobre os medos exagerados, que podem gerar situações constrangedoras e até curiosas, continuará nas próximas semanas aos sábados às 19h15, com Iatrofobia- Medo de médico, dia 15 de outubroOrnitofobia- Medo de aves, dia 22 de outubro; e Hidrofobia- Medo da água, dia 29 de outubro.

Os dois episódios da série Shark abrem a programação especial deste sábado. Os tubarões estão entre o grupo de criaturas com o maior êxito da história da terra. Eles sobreviveram aos dinossauros e permanecem como os maiores predadores dos oceanos. Na sequência, o especial Shark Beyond the Bite vai desvendar como as equipes de Sharkregistraram imagens destes animais em diferentes cantos do planeta. Em Shark Beneath the Surface, o foco está nos cientistas que estudam a vida dos tubarões.

O aventureiro e escritor Steve Backshall também prova sua coragem junto aos tubarões. Em Deadly 60 On a Mission: Pole to Pole, ele enfrenta uma complicada missão ao nadar com o tubarão mais temido da Terra, o grande tubarão-branco, na Ilha de Guadalupe, na costa do México. Em Deadly Pole to Pole, Backshall participa de uma missão subaquática equipado com tecnologia de ponta e a companhia de dezenas de tubarões-limão famintos nas ilhas tropicais das Bahamas.

A programação termina com um episodio da série Oceans, na qual um grupo de cientistas testa repelentes de tubarão feitos de uma liga metálica no Oceano Atlântico. O objetivo é verificar se o repelente também protege tubarões de seres humanos, a fim de reduzir os índices de captura acidental, que mata milhões de tubarões a cada ano

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